Fechamento de vagas de UTI criadas na pandemia, mortes por motivação política e dólar recorde em destaque nesta quarta

28 de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

País fecha 2 de cada 3 leitos de UTI criados na pandemia

Com a queda no número de casos de Covid-19, leitos clínicos e de UTI do SUS abertos temporariamente durante a pandemia estão sendo fechados. Diante disso, cresce um movimento de secretários da saúde reivindicando que parte dessas vagas seja incorporada em definitivo à rede pública para cobrir o déficit anterior.

Dos 14.843 leitos de UTI adultos e 249 pediátricos habilitados pelo Ministério da Saúde desde abril, resta pouco mais de um terço—5.233 de adultos e seis pediátricos, segundo a pasta.

O número restante, contudo, ainda seria um incremente significativo à rede pré-pandemia. Em janeiro de 2020, o SUS tinha um total de 22.841 leitos de UTI. Já o setor privado, que atende 22% da população, contava 22.586, segundo dados do Conselho Federal de Medicina.

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

País registra 76 mortes por motivação política desde janeiro

As campanhas para as eleições de 2020 no País têm sido marcadas por transmissões ao vivo nas mídias digitais, restrições impostas pela pandemia e por uma velha tradição brasileira: de janeiro até agora, 76 brasileiros foram assassinados por motivações políticas, informa Leonencio Nossa. Há sete anos, o Estadão monitora casos de assassinatos de agentes políticos ocorridos desde a Lei de Anistia, em 1979. São homicídios para garantir espaço na máquina pública, vingar a morte de um aliado ou tirar do jogo uma testemunha. O levantamento não inclui casos passionais e latrocínios envolvendo políticos. Das 76 pessoas mortas por motivações políticas, pelo menos 16 eram pré-candidatos e candidatos a vereador e dois disputavam o cargo de prefeito. O número ultrapassa a média de 52 mortes políticas nas dez eleições municipais do atual período democrático. O gráfico dos assassinatos políticos em anos de disputas municipais tem uma curva ascendente.

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O Globo

Instabilidade política e alta da Covid levam dólar a recorde em 5 meses

 

 

 

 

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