Sexta-feira, 15 de novembro de 2019
O Globo
Manchete: Governo conta com R$ 10,5 bi de redução de jornada de servidores
Secretário de Fazenda diz que dinheiro irá para investimentos
O governo federal já prepara um ajuste de R$ 10,5 bilhões no Orçamento de 2020, cortando gastos com a folha salarial assim que for aprovada a proposta de emenda constitucional batizada de PEC Emergencial, que permite a redução da jornada de trabalho de servidores com proporcional diminuição de salários. Segundo o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Junior, o dinheiro poupado será redirecionado para investimentos. Para 2021, o impacto estimado da PEC é de R$ 14 bilhões, incluindo o freio na progressão automática de carreiras.
O governo está pronto para reduzir a jornada de servidores, com proporcional corte de salários, assim que a proposta de emenda à Constituição chamada de PEC Emergencial for aprovada. Em entrevista ao GLOBO, o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Junior, disse que prevê economia total de R $12 bilhões em 2020 e de R $14 bilhões em 2021 coma P EC. A maior parte desse montante (R$ 10,5 bilhões) virá da redução de jornada e salário. O dinheiro será usado para aumentar investimentos. PÁGINA 21
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Folha de S. Paulo
Manchete: China põe US$ 100 bilhões de fundos à disposição do Brasil
Maior parte dos recursos deverá financiar projetos de infraestrutura no país
A China pôs à disposição do governo Jair Bolsonaro mais de US$ 100 bilhões de pelo menos cinco fundos estatais para uma nova rodada de investimentos no Brasil.
Nas reuniões ocorridas entre os países nesta semana em Brasília, Pequim também sinalizou com uma expansão do crédito por meio de seus bancos no Brasil para competir principalmente por clientes do agronegócio e da indústria.
No caso dos fundos de investimento, a maior parte dos recursos deverá financiar projetos de infraestrutura. A16
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Elite dos servidores age para barrar reforma administrativa
Fim da estabilidade, redução de salários iniciais e congelamento de progressões de carreira são pontos contestados
Lideranças do funcionalismo público fazem pressão para tentar derrubar pontos que o governo deve apresentar em seu projeto de reforma administrativa. O fim da estabilidade para novos contratados é o tema mais sensível, mas os servidores também são contra a redução de salários iniciais, o congelamento das progressões de carreira e o corte em até 25% de jornada e vencimentos. Já houve encontros com o secretário de Gestão de Pessoas do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). As carreiras de Estado reúnem mais de 200 mil servidores da União, Estados e municípios. Até 2022, fim do governo Jair Bolsonaro, cerca de 26% dos funcionários públicos devem se aposentar. Esse quadro é considerado pela equipe econômica oportunidade para reformular a estrutura administrativa do governo. Segundo o Banco Mundial, a redução do salário inicial a R$ 5 mil e mudanças na progressão de carreira renderiam economia de R$ 104 bilhões até 2030. ECONOMIA/PÁG. B1
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