Governo pode liberar saques do Pis e cerco ao tráfico em SC em destaque neste sábado

04 de maio de 2019

 

 

Diário Catarinense

 

Manchete: Cerco ao tráfico

Intensificação de ações policiais contra as drogas nos últimos dez anos eleva em cinco vezes a quantidade de ocorrências contra este tipo de crime em Santa Catarina. Em contrapartida, números evidenciam que atividade cresce proporcionalmente (Páginas 6 e 7 e Editorial)

 

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O Globo

 

Manchete: Governo prevê arrecadação de R$ 1 tri com petróleo em 30 anos

Promessa é partilhar 70% da receita com estados e municípios

Em entrevista ao GLOBO, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o governo espera arrecadar R$ 1 trilhão em royalties e impostos do petróleo, nos próximos 30 anos, com a exploração de quatro blocos do pré-sal que serão leiloados em outubro. O ministro Paulo Guedes, da Economia, já havia anunciado a intenção de partilhar com estados e municípios até 70% dos recursos obtidos. O primeiro valora entrar no caixa da União será o bônus de assinatura do leilão, R$ 106 bilhões pagos pelas empresas que vencerem a licitação. (Página 19)

 

 

Com anúncio de corte, Educação tem R$ 7,4 bilhões bloqueados

O governo anunciou corte no orçamento da Educação de R$ 1,6 bilhão, após contingenciar R$ 5,8 bilhões. Assim, as perdas da pasta para este ano chegam a R$ 7,4 bilhões. Segundo o MEC, ainda não é possível informar quais as áreas afetadas. Cefet e Pedro II,no Rio, afirmam terem restrição de mais de 30%.(Página 26)

 

 

‘Militares não querem mais Maduro’, diz Guaidó

O autointitulado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, afirmou, em entrevista à enviada especial JANAÍNA FIGUEIREDO, que o comando das Forças Armadas do país está rachado, mas, devido à perseguição do governo, os militares ainda hesitam em aderir ao movimento oposicionista. Em cerimônia no Instituto Rio Branco, o presidente Bolsonaro disse que o presidente Nicolás Maduro só será destituído se o Exército se enfraquecer. Ontem, o líder chavista fez nova mudança na cúpula militar, trocando o diretor da Polícia Nacional. (Páginas 23 a 25)

 

 

Em queda

Com recuo de 1,3% em março, indústria tem pior resultado em 6 meses (Página 22)

 

 

Dinheiro na mão

Para reanimar economia, governo vai liberar de novo saques do PIS (Página 21)

 

 

Ações de crime eleitoral opõem juízes federais e estaduais

Audiência pública no TSE expôs disputa entre juízes estaduais e federais por postos na Justiça Eleitoral, que, por decisão do STF, poderá julgar crimes como corrupção e lavagem de dinheiro ligados a caixa dois. Litígio envolve remuneração e ação do MPF na Lava-Jato. (Página 4)

 

 

Personalidade do ano

Alvo de protestos, Bolsonaro desiste de ir aos EUA para receber prêmio (Página 25)

 

 

Crise na saúde

Hospital Pedro II tem superlotação e déficit de 150 profissionais (Página 12)

 

 

Repressão ao tráfico

Quatro suspeitos são mortos em operação da PM no Borel (Página 13)

 

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: União será fiadora de até R$ 40 bilhões para Estados em crise

Novo programa de socorro permitirá a 11 governadores ter mais crédito para pagar despesas desde que se comprometam com medidas de ajuste

Estados com problemas de caixa vão ser mais uma vez socorridos pelo governo federal. BA, GO, MA, MT, MS, PE, RN, SC, SE, TO e DF terão alívio de até R$ 40 bilhões em quatro anos. Batizado de “Plano Mansueto” (em referência ao secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida), o programa permitirá aos Estados ter mais crédito para pagar funcionários e fornecedores, desde que se comprometam com medidas de ajuste, como privatizações. Também prevê restrição para aumento de servidor. O projeto não vai transferir recursos diretamente, mas dará sinal verde para captação no mercado em condições mais favoráveis, porque o Tesouro garantirá os financiamentos. Em caso de calote, a União honra a dívida. No último socorro aos Estados, em 2016, a União deu descontos de R$ 50 bilhões em dívidas. Dos 19 que deveriam limitar despesas, dez não cumpriram as regras. (Economia / Págs. B1 e B4)

 

 

MEC congela recursos da educação básica

Apesar da promessa do governo federal de priorizar a educação básica, pelo menos R$ 2,4 bilhões que estavam previstos para programas de educação infantil a ensino médio foram bloqueados pelo MEC. O contingenciamento atinge até áreas defendidas pelo presidente, como a educação a distância e o ensino técnico – só o Pronatec perderá R$ 100,45 milhões. (Metrópole / Pág. A16)

 

 

Receita limita investigações e ‘enxuga’ estrutura

Após vazamentos de informações sigilosas, a Receita Federal vai restringir investigações e se concentrará em crimes tributários. A ordem é para que auditores não usem a fiscalização para investigações policiais. Na maior reestruturação no órgão em 50 anos, serão extintos cerca de mil dos 4 mil cargos comissionados. O número de superintendências cairá de 10 para cinco. (Política / Pág. A4)

 

 

CPMI vai apurar ‘ofensas’

Na linha de inquérito do STF, deputados e senadores querem criar CPMI para apurar o uso de perfis falsos nas redes sociais com objetivo de disseminar ofensas contra autoridades. Pág. A6

 

 

Após polêmicas, Bolsonaro cancela ida a NY

Após críticas e polêmicas, Jair Bolsonaro desistiu de ir a Nova York, onde receberia o prêmio “Pessoa do Ano”, em cerimônia da Câmara de Comércio Brasil-EUA. Em nota, o governo cita ataques do prefeito de Nova York e fala em “ideologização” do evento. (Política / Pág. A8)

 

 

Chanceler se emociona

O chanceler Ernesto Araújo chorou ontem durante formatura de diplomatas, citou passagens do Evangelho e comparou Bolsonaro a Jesus, “pedra rejeitada que se tornou pedra angular”. (Pág. A8)

 

 

Salvo-conduto não é prioritário para Agricultura

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse ontem que há demandas mais urgentes do que isentar de punição produtores rurais que atirarem contra invasores de terra. A medida é defendida por Bolsonaro. (Política / Pág. A6)

 

 

Abrigo a opositor de Maduro trava governo na Espanha

Primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez vem recebendo críticas de políticos de direita e esquerda por dar abrigo a Leopoldo López, líder da oposição na Venezuela. Medida deve dificultar as alianças no novo governo. (Internacional / Pág. A10)

 

 

Lula pedirá progressão para o semiaberto (Política / Pág. A8)

 

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Folha de S. Paulo

 

Manchete: Indústria cai 1,3% e reforça desconfiança sobre crescimento

Com queda em quase todos os segmentos, a produção industrial caiu 1,3% em março, na comparação com fevereiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em relação a março de 2018, a queda é de 6,1% —a maior desde a paralisação dos caminhoneiros.

Como resultado, a indústria fecha o trimestre sob a gestão Jair Bolsonaro (PSL) em queda de 0,7% em relação ao período anterior.

Para economistas, as dificuldades do governo em aprovar reformas tiveram impacto sobre o comportamento da demanda interna.
Silvia Matos, economista da FGV, afirma que o país precisa de um choque de confiança. “A gente esperava um resultado ruim, mas não esse resultado”. (Mercado A19)

 

 

Preocupada, Fecomercio orienta lojistas a baixar preços no Dia das Mães (A22)

 

 

Bolsonaro cancela ida a homenagem em Nova York

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) cancelou ontem viagem que faria aos Estados Unidos para, entre outros eventos, receber, no dia 14, o prêmio de Pessoa do Ano da Câmara de Comércio Brasil-EUA.
Segundo o Planalto, ataques do prefeito de NY a Bolsonaro e pressões feitas contra a organização caracterizaram “ideologização” do evento. (Mundo A10)

 

 

Ministra resiste a ideia de presidente de eximir quem atira em invasor (Pág. A10)

 

 

Guaidó convoca marchas até bases militares

O líder opositor venezuelano Juan Guaidó fez chamados à população para marchar rumo a bases militares hoje, na tentativa de convencer membros das Forças Armadas a aderir ao movimento contra Nicolás Maduro. (Mundo A12)

 

Zona eleitoral para apurar corrupção divide opiniões

A criação de zonas especializadas na Justiça Eleitoral para agilizar processos de corrupção e lavagem de dinheiro, após decisão do STF, gerou controvérsia em audiência realizada ontem no Tribunal Superior Eleitoral. (Poder A4)

 

 

ONGs se voltam contra decreto que extingue conselhos

Entidades da sociedade civil veem prejuízos na formulação de políticas públicas diante do decreto do presidente Jair Bolsonaro que determina o fim de conselhos, comissões, comitês, juntas e entidades similares na administração federal. (Poder A6)

 

 

‘Quero ir para casa’, diz Lula, que admite pedir progressão de pena (Pág. A8)

 

 

Petrobras aumenta preço do diesel em 2,5%, 15 dias após último reajuste (Pág. A27)

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