Greve na Petrobras, protesto de governadores contra Bolsonaro e Banco Central em destaque nesta terça-feira

18 de fevereiro de 2020

 

Folha de S.Paulo

Oposição quer usar greve na Petrobras contra privatizações

Em sua segunda semana, a greve dos petroleiros vem angariando apoio de partidos de oposição, que esperam que o movimento sirva de estopim para outras mobilizações contra o programa de privatizações do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

A greve chegou ao seu 17º dia nesta segunda-feira (17) e, segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), já tem a adesão de 21 mil empregados. Há mobilizações em 121 unidades da estatal, entre plataformas de produção de petróleo, refinarias e terminais.

A categoria pede a suspensão de quase mil demissões (396 próprios e 600 terceirizados) com o fechamento da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados, no Paraná, e protesta contra mudanças em temas como troca de turno e pagamento de horas extras que, segundo eles, foram definidas sem negociação prevista no acordo coletivo.

 

 

 

  • Governadores de 20 estados criticam fala de Bolsonaro
  • Após dois anos, Neymar volta a jogar fase de mata-mata da Champions League
  • Mais de 1.400 obras não andam em SP, diz tribunal
  • Taxação sobre seguro-desemprego pode ficar em 5,5%
  • Assad retoma área rebelde e vê guerra síria perto do fim
  • Aras quer rever investigações sobre Maia paradas há 6 meses
  • PF alerta STF sobre risco de ataque terrorista aos ministros
  • Após ofício do MEC, federais retêm concursos e adicionais

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Banco Central propõe uso de mesmo imóvel como garantia para vários empréstimos

 

 

  • Repasse direto de emendas preocupa TCU
  • MEC veta hora extra e reajuste em universidade
  • Como 5 amigos planejaram o roubo que virou tragédia
  • Carnaval de rua tem 413 presos em SP
  • CIA teve acesso direto a dados da Operação Condor

 

 

 

 

 

O Globo

Witzel pretende vender 60% das ações da Cedae após a concessão

O processo de privatização da Cedae não vai se restringir apenas às áreas de distribuição de água e de coleta e tratamento de esgoto. O governo do Estado do Rio também pretende se desfazer de parte da companhia, que ficará responsável pelas etapas de captação e tratamento de água, em uma operação de venda de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores já em 2021.

 

 

 

  • Venda de estatais poderá ser acelerada por decreto
  • Governadores acirram conflito com Bolsonaro
  • Rio tem 64 casos de sarampo este ano, contra 98 em 2019
  • MPF quer saber se Crivella e Bretas violaram lei eleitoral
  • França: 37 mil emendas para dificultar a reforma da Previdência

 

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