18 de fevereiro de 2020
Folha de S.Paulo
Oposição quer usar greve na Petrobras contra privatizações
Em sua segunda semana, a greve dos petroleiros vem angariando apoio de partidos de oposição, que esperam que o movimento sirva de estopim para outras mobilizações contra o programa de privatizações do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
A greve chegou ao seu 17º dia nesta segunda-feira (17) e, segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), já tem a adesão de 21 mil empregados. Há mobilizações em 121 unidades da estatal, entre plataformas de produção de petróleo, refinarias e terminais.
A categoria pede a suspensão de quase mil demissões (396 próprios e 600 terceirizados) com o fechamento da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados, no Paraná, e protesta contra mudanças em temas como troca de turno e pagamento de horas extras que, segundo eles, foram definidas sem negociação prevista no acordo coletivo.
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O Estado de S.Paulo
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O Globo
Witzel pretende vender 60% das ações da Cedae após a concessão
O processo de privatização da Cedae não vai se restringir apenas às áreas de distribuição de água e de coleta e tratamento de esgoto. O governo do Estado do Rio também pretende se desfazer de parte da companhia, que ficará responsável pelas etapas de captação e tratamento de água, em uma operação de venda de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores já em 2021.
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