Guedes diz que bancos fazem lobby com gastador, morte de brasileira na França e venda em supermercados em destaque

30 de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Guedes diz que bancos fazem lobby com gastador

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quinta-feira (29) que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) é uma casa de lobby que financia “ministro gastador para ver se fura o teto”, em um movimento que classificou como tentativa de enfraquecer seu trabalho.

A declaração foi feita em audiência pública no Congresso, enquanto o ministro comentava a possibilidade de criação de um novo tributo sobre transações financeiras, proposta criticada pelos bancos. Segundo ele, o novo imposto está morto, extinto.

“A Febraban é uma casa de lobby, muito honrada, muito justo o lobby, mas tem que estar escrito na testa ‘lobby bancário’, que é para todo mundo entender do que se trata. Inclusive, financiando estudos que não têm nada a ver com a atividade de defesa das transações bancárias. Financiando ministro gastador para ver se fura o teto, para ver se derruba o outro lado”, disse.

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Venda nos supermercados cai com inflação e corte no auxílio

As vendas dos supermercados e atacarejos caíram até 10% nas últimas semanas. A retração é atribuída à combinação de aumento dos preços de alimentos e corte de R$ 600 para R$ 300 do auxílio emergencial pago a 65 milhões de brasileiros. Apesar da desaceleração nas vendas, a escalada de preços de itens essenciais continua. Em outubro, a prévia da inflação, medida pelo IPCA-15, atingiu 0,94%. A comida respondeu pela metade da inflação ao consumidor, com destaques para carne bovina (4,83%), óleo de soja (22,34%), arroz (18,48%) e leite longa vida (4,26%). O pico de vendas nos supermercados ocorreu no mês de maio, segundo pesquisa da associação paulista do setor. Naquele mês, a alta real nas vendas, descontada a inflação, foi de 11,4% ante maio de 2019. Em agosto, último dado disponível e antes do corte do auxílio emergencial, o crescimento havia desacelerado para 1,6%. Agora, além da queda dos supérfluos, a venda de produtos básicos também recuou, dizem empresários.

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O Globo

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