Home office, queda do lucro das companhias de capital aberto e recuperação fiscal do RJ em destaque nesta segunda-feira

31 de agosto de 2020

 

 

 

Folha de S.Paulo

Home office ocupa 13% no Sudeste e só 4% no Norte

O trabalho remoto, também conhecido pelo termo em inglês home office, ganhou escala no Brasil, de forma forçada, como alternativa para deter o contágio na pandemia da Covid-19.

Passados quase seis meses desde a sua disseminação entre as empresas, os dados consolidados desse sistema de trabalho constituem uma espécie de novo indicador das desigualdades econômicas do país.

Em julho, dos 8,4 milhões de trabalhadores remotos do Brasil, praticamente a metade, 4,9 milhões, estava no Sudeste, região que concentra profissionais mais qualificados e a geração de PIB (Produto Interno Bruto). Apenas 252 mil estavam no Norte, fatia mais pobre do país.

Os números estão na Pnad Covid-19 do IBGE (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dedicada a medir os efeitos econômicos da Covid-19).

 

 

 

 

  • Praias do Rio ficam lotadas em dia de sol, apesar da pandemia
  • Homem morre a tiros em noite de confrontos nos EUA
  • Aniversário de ditador estimula atos na Belarus
  • Alunos da rede pública ficam meses sem ensino nas capitais
  • Questionado por gasto, TJ de SP limita informação

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Lucro das companhias de capital aberto cai 81,9% no 1º semestre

Estudo feito para o Estadão pela Economatica, empresa de dados de mercado, aponta que as companhias não financeiras de capital aberto tiveram redução de 81,9% no lucro líquido no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Os ganhos caíram de R$ 49,2 bilhões para R$ 8,9 bilhões. O levantamento incluiu 218 empresas não financeiras, de diferentes ramos de atividade, que divulgaram balanços até 21 de agosto. Como os resultados de Petrobrás, Vale, Braskem, Suzano, Oi e Azul provocariam distorção nos dados, essas empresas foram excluídas da amostra. Uma queda desta grandeza nos lucros das grandes companhias se propaga por toda a economia e tem efeitos no mercado de trabalho. A taxa de desemprego, que era de 10,5% na primeira semana de maio, passou para 13,7% na última semana de julho e teve ligeira redução no início de agosto, para 13,3%. Apesar dos danos provocados pela pandemia nos negócios, analistas afirmam que os resultados foram melhores do que o esperado. Os balanços do segundo trimestre mostraram reação das vendas e receitas em alta.

 

 

 

 

 

  • Limite a teto salarial opõe Economia a militares
  • Empresas miram novo mercado de crédito de carbono
  • Escolas recorrem aos cursos livres para poder reabrir
  • No País, 4 milhões de jovens ficam sem aulas

 

 

 

 

 

O Globo

Castro vai a Bolsonaro por recuperação fiscal

Prazo para renovação do regime especial acaba no sábado

 

 

 

 

  • Novas delações miram parlamentares e estados
  • Queda na renda do trabalhador freia reação da economia
  • Confronto e morte em atos nos EUA
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