Indicação do novo ministro do Supremo, Renda Cidadã e recursos para programa de Michelle em destaque nesta quinta

1º de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Governo Bolsonaro repassou a programa de Michelle R$ 7,5 milhões doados para testes de Covid

O governo do presidente Jair Bolsonaro desviou a finalidade de R$ 7,5 milhões doados especificamente para a compra de testes rápidos da Covid-19 e repassou a verba ao programa Pátria Voluntária, liderado pela primeira-dama, Michelle.​

No dia 23 de março, a Marfrig, um dos maiores frigoríficos de carne bovina do país, anunciou que doaria esse valor ao Ministério da Saúde para a compra de 100 mil testes rápidos do novo coronavírus.

Naquele momento, o Brasil enfrentava as primeiras semanas da pandemia e a falta desse material, enquanto a OMS (Organização Mundial da Saúde) orientava testar a população.

Dois meses depois, no dia 20 de maio, segundo a empresa disse por escrito à Folha, a Casa Civil da Presidência da República informou que o dinheiro seria usado “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”.

No dia 1º de julho, no entanto, com o dinheiro já transferido, o governo Bolsonaro consultou a Marfrig sobre a possibilidade de utilizar a verba não mais nos testes, mas em outras ações de combate à pandemia. Os recursos foram então parar no projeto Arrecadação Solidária, vinculado ao Pátria, de Michelle Bolsonaro.

 

 

 

 

 

  • Precatório não será usado no Renda Cidadão, afirma Guedes
  • Deterioração do trabalho já atinge 52 milhões
  • Presidente sinaliza que indicará ao Supremo juiz federal Kássio Nunes
  • Pela 1ª vez Brasil entra em estágio desacelerado do coronavírus

 

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Bolsonaro acena a Centrão e ala do STF com escolha para Corte

O desembargador piauiense Kassio Nunes Marques, do TRF-1, foi escolhido por Jair Bolsonaro para substituir o decano Celso de Mello, que se aposenta em 13 de outubro no Supremo Tribunal Federal. O nome de Marques, de 48 anos, agradou a políticos do Centrão, que querem implodir a Lava Jato, e à ala do STF que faz restrições a investigações conduzidas pela força-tarefa. Bolsonaro comunicou terça-feira sua decisão aos ministros do Supremo Gilmar Mendes e Dias Toffoli. A reunião ocorreu na casa de Gilmar e foi intermediada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Na conversa, Bolsonaro defendeu a harmonia entre os Poderes. Gilmar e Toffoli integram o grupo da Corte que faz críticas à Lava Jato. O presidente do STF, Luiz Fux, reagiu com contrariedade à indicação. O nome do agora favorito de Bolsonaro precisa ser formalizado e, depois, passar por sabatina no Senado.

 

 

 

 

 

 

 

  • Covid desacelera em 8% dos bairros de São Paulo
  • Guedes desiste de precatórios; Renda Cidadã sofre recuo
  • Desemprego deve piorar mesmo com criação de vagas
  • Presidente ataca Biden por ter citado o Brasil

 

 

 

 

 

 

O Globo

Governo vive impasse em busca de fonte para o Renda Cidadã

 

 

 

  • Bolsonaro surpreende ao convidar Kássio Nunes para STF
  • Desemprego tem a maior taxa desde 1992
  • Eleições: dois terços mudaram de partido
  • Para presidente, crítica de Biden é ‘lamentável’
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