Irmã de Aécio presa, cantinas clandestinas e Temer negocia dividas em destaque nos jornais desta quarta-feira

14 de junho de 2017

 

Diário Catarinense 

 

Escolas comercializam doces e salgadinhos ilegalmente no Estado

Lei de 2001 proíbe a venda de salgadinhos industrializados, frituras, sucos artificiais e outros produtos do tipo no ambiente escolar

 

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O Globo

 

Manchete: Em busca de apoio, Temer negocia dívida de estados

Sob pressão, presidente leva BNDES a apressar revisão de R$ 50 bi

A governadores, promessa de liberar medida aprovada há 6 meses no Congresso

Em busca de apoio político às vésperas de ser denunciado ao STF no inquérito aberto após a delação dos donos da JBS, o presidente Temer apresentou a 20 governadores e vices, no Alvorada, proposta do BNDES para apressar a renegociação de R$ 50 bilhões em dívidas dos estados. Aprovada há seis meses, a medida não tinha saído do papel. O BNDES receberá os pedidos dos governadores até julho. O governo também pretende corrigir a tabela do IR e aumentar o Bolsa Família. (Pág. 17 e Míriam Leitão)

 

 

Supremo mantém irmã de Aécio na cadeia

Por 3 votos a 2, a Primeira Turma do STF, que julgará o senador Aécio Neves, negou liberdade à irmã do tucano. O jurista Miguel Reali Jr. se desfiliou do PSDB por causa da “fragilidade ética” do partido. (Págs. 6, 7 e Merval Pereira)

 

 

Cunha depõe hoje em inquérito sobre Temer

Preso, o deputado cassado Eduardo Cunha será ouvido no inquérito que investiga o presidente Temer. Já Joesley Batista, dono da JBS, depôs anteontem ao MP sobre envio de US$ 150 milhões para Lula e Dilma na Suíça. (Pág. 4)

 

 

1ª sentença pela ‘ganância desmedida’

Réu em outros 9 processos, Cabral é condenado a 14 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro

Sete meses depois de ser preso, o ex-governador Sérgio Cabral, réu em dez processos criminais, recebeu ontem a primeira condenação na Lava- Jato. Pelo desvio de R$ 2,7 milhões das obras do Comperj, o juiz Sergio Moro fixou a pena em 14 anos e dois meses de prisão, além da devolução do dinheiro com juros e correção. O juiz ressaltou a “ganância desmedida” e a prática sistemática de crimes de corrupção por parte de Cabral, associando os desvios de recursos públicos à “situação quase falimentar” do Estado do Rio e aos sacrifícios impostos à população. A mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, foi absolvida nesse processo do Comperj, mas o juiz indicou que ela pode ser condenada em outros nos quais é ré. (Págs. 3 e 4)

 

 

Vítimas da crise e da corrupção tentam sobreviver

Por causa da crise fiscal do estado, agravada pelo esquema de corrupção comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral, cerca de 200 mil servidores ainda não receberam os salários de abril e maio, além do 13º. Ontem, manifestação reuniu personagens de histórias de penúria, como a assistente social que não tem dinheiro para os remédios e a aposentada que vende balas na rua. (Pág. 10)

 

 

Com FGTS, varejo volta a crescer

Com a ajuda da liberação do dinheiro das contas inativas do FGTS e da inflação menor, as vendas do varejo voltaram a crescer, após dois anos de queda. A alta foi de 1,9% em abril. Mas analistas acreditam que a recuperação do setor será lenta. (Pág. 19)

 

 

Entidades repudiam agressão a Míriam

As agressões de dirigentes do PT à jornalista Míriam Leitão foram repudiadas por associações, que condenaram o “autoritarismo e o desconhecimento do papel da imprensa”. (Pág. 6)

 

 

Contra a censura, notícias viajam

Divulgar notícias nos ônibus de Caracas foi a forma que jornalistas venezuelanos encontraram para driblar a censura, num país que vive grave crise política e institucional. Ontem, a Assembleia Nacional criou um comitê que tentará substituir 13 dos 32 juízes do Supremo e, assim, restaurar um pouco do equilíbrio entre os poderes. (Pág. 22)

 

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Senado se recusa a afastar Aécio; STF mantém irmã presa

Eunício disse aguardar orientações; Supremo rejeita pedido de Andrea Neves

Vinte e seis dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), informou que vai manter o gabinete, o nome no placar de votação e outros benefícios do tucano até que a Corte envie novas orientações. No STF, o ministro Marco Aurélio Mello, que assumiu a relatoria da investigação, disse que o Senado está descumprindo a decisão ao não convocar o suplente para a vaga. Por três votos a dois, a Primeira Turma do STF negou ontem o pedido de liberdade de Andrea Neves, irmã de Aécio, presa desde 18 de maio. Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes votaram pela revogação da prisão preventiva. Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux rejeitaram. (POLÍTICA / PÁGS. A4 e A5)

 

 

Joesley está no País desde domingo

No Brasil desde domingo, Joesley Batista participou de reuniões em Brasília e em São Paulo. A informação foi antecipada pela Coluna do Estadão no estadão.com.br. Antes, ele estava na China. (PÁG. A7)

 

 

Relator quer MP do Refis mais favorável a empresas

O deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG) será o relator da MP 783, que instituiu a nova versão do Refis. Ele foi um dos mais atuantes nas negociações do antigo texto com a equipe econômica, que resultaram em grandes descontos em multas e juros de débitos tributários. Muitos parlamentares têm empresas com dívidas tributárias, inclusive o relator, que prepara mais mudanças no texto. (ECONOMIA / PÁG. B1)

 

 

União poderá resgatar R$ 8,6 bi

Deputados aprovaram projeto que permite ao governo resgatar precatórios parados em bancos. A medida representa R$ 8,6 bilhões extras. (PÁG. B3)

 

 

Moro condena Cabral a 14 anos de prisão por corrupção

O juiz Sérgio Moro condenou Sérgio Cabral a 14 anos e 2 meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A condenação é a primeira do ex-governador do Rio na Lava Jato – ele é réu em outros nove processos. A ex-primeira-dama Adriana Ancelmo foi absolvida por falta de provas. Cabral foi condenado por receber propina da Andrade Gutierrez em obras do Comperj, da Petrobrás, e por lavar R$ 436.503 mil. (POLÍTICA / PÁG. A8)

 

 

Cunha depõe em inquérito de Temer

Deputado cassado Eduardo Cunha depõe hoje no inquérito no STF que investiga Michel Temer por corrupção, obstrução à Justiça e organização criminosa. (PÁG. A7)

 

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