2 de dezembro de 2020
Folha de S.Paulo
Vacina começará por idoso a partir de 75 e agente de saúde
O Ministério da Saúde determinou que a vacinação contra a Covid-19 no Brasil deve começar com profissionais da saúde, idosos a partir de 75 anos e a população indígena. Quem tem mais de 60 anos entrará na primeira etapa desde que viva em asilos ou instituições psiquiátricas.
A data de início da campanha não foi divulgada, mas a previsão é que ele ocorra entre março e junho.
Com isso, na primeira de quatro etapas de imunização traçadas pelo Ministério da Saúde, serão vacinados cerca de 13 milhões de brasileiros, ou em torno de 6% da população. O cálculo é feito com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), da Fiocruz e de especialistas.
A delimitação do grupo prioritário consta de uma proposta preliminar. O plano inicial foi divulgado nesta terça-feira (1º) pela pasta, por meio de nota.
Pelos protocolos de combate à pandemia do novo coronavírus, são considerados grupo de risco pessoas com mais de 60 anos (definição de idoso, segundo a Organização Mundial da Saúde) e aquelas com comorbidades como diabetes, obesidade e doenças renais.
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O Estado de S.Paulo
Nova falha da Saúde expõe dados de mais de 200 milhões
Dados pessoais de mais de 200 milhões de brasileiros ficaram expostos na internet por pelo menos seis meses, em mais uma falha de segurança no sistema de notificações de covid-19 do Ministério da Saúde, informa Fabiana Cambricoli. Desta vez, não foram apenas pacientes com diagnóstico de covid que tiveram sua privacidade violada, como ocorreu em outro caso de exposição denunciado na semana passada pelo Estadão: ficaram disponíveis para consulta as informações pessoais de todos os brasileiros cadastrados no SUS ou clientes de plano de saúde. Puderam ser acessados cerca de 243 milhões de registros de pacientes, nos quais constavam CPF, nome completo, endereço e telefone. O total de registros é maior do que o número de habitantes do País (210 milhões) porque há informações de pessoas que já morreram. O problema ocorreu por causa de uma falha de segurança no código do sistema E-sus-notifica, desenvolvido por uma empresa contratada pelo ministério.
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O Globo
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