Maia ataca defesa de Temer, Dívida do estado e Cai o crédito para empresas nas manchetes desta segunda-feira

16 de outubro de 2017

 

 

 

Diário Catarinense                                                                                                     

Dívida do Estado com a Saúde nos municípios soma R$ 135,6 milhões

Atraso em pagamentos do governo deixa prefeituras de SC com cofres comprometidos para manter atendimento à população funcionando

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O Globo

 

Manchete: Áreas do pré-sal terão investimento de R$ 100 bi

Estimativa é da ANP para a exploração de 8 campos que vão a leilão

Prestadores de serviço preveem a geração de 500 mil empregos diretos no país

Com algumas das mais cobiçadas áreas para exploração de petróleo e gás do mundo, os dois leilões de campos do pré-sal a serem realizados este mês deverão impulsionar US$ 36 bilhões, ou mais de R$ 100 bilhões, em investimentos. Os cálculos são da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A associação dos prestadores de serviço do setor estima que os oito blocos a serem ofertados, que representam mais de um terço das reservas do país, vão gerar 500 mil empregos diretos, informam RAMONA ORDOÑEZ e BRUNO ROSA. A arrecadação com as áreas pode ultrapassar R$ 400 bilhões na próxima década. (Pág. 15)

 

Oposição espera crescer na Venezuela

Com a expectativa de que o comparecimento às urnas se confirmasse em torno de 60% na eleição de ontem, a oposição venezuelana mantém a esperança de ampliar o número de governadores, inclusive em estados importantes. Hoje, a oposição a Maduro governa apenas três estados. (Pág. 21)

 

Maia ataca defesa de Temer

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reagiu e chamou de irresponsável o advogado do presidente Temer, que classificara de criminosa a divulgação da delação de Funaro. (Pág. 3)

 

Senado poderá adiar decisão

Com a expectativa de votação aberta, integrantes do comando do Senado já cogitam adiar a sessão de amanhã para evitar a derrota do tucano, afastado do mandato pelo STF. (Pág. 3)

 

União troca frota por aplicativos

A União vai obrigar órgãos federais em Brasília, Rio e São Paulo a usarem aplicativos de transporte. A frota própria será extinta. Em ministérios que já utilizam o Táxigov, a economia chegou a 78%. (Pág. 17)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Vídeo de delação provoca crise entre Maia e Planalto

Para equipe de Temer, Câmara poderia ter evitado publicação em seu portal de depoimento de Lúcio Funaro

A divulgação dos vídeos da delação premiada do operador Lúcio Funaro provocou novo confronto entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Michel Temer. No governo, o gesto foi visto como ação de Maia para tentar constranger o Palácio e mostrar descolamento. Interlocutores de Temer avaliam que o deputado poderia não ter colocado no portal da Câmara o material, até então não tornado público. O episódio levou a um bate-boca entre Maia e a defesa de Temer na semana em que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai analisar o relatório da segunda denúncia contra o presidente. Anteontem, o advogado Eduardo Carnelós publicou nota para criticar “vazamentos criminosos”. Maia disse que o defensor é “incompetente”. Carnelós recuou e disse que “jamais” imputou “a prática de ilegalidade, muito menos crime” ao deputado. (POLÍTICA / PÁG. A4)

 

PF defende delação no STF 

A PF afirmou em manifestação ao STF que o MP, ao deter exclusividade sobre os acordos de delação, atua como investigador, acusador e julgador. O STF vai decidir se é constitucional a PF fechar delações premiadas. (PÁG. A6)

 

‘O centro é a posição mais equilibrada’, afirma Doria

Em um movimento para tentar se diferenciar da direita radical, o prefeito João Doria, disse que “a posição mais ao centro é a mais equilibrada, para um país que precisa de paz e crescimento”. Em entrevista ao Estado, ele afirmou que a migração de parte de seu eleitorado para a pré-candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSC) é uma “questão momentânea”. Doria voltou a negar que é pré-candidato, mas declarou que aceitaria o apoio de Bolsonaro num eventual 2º turno. (POLÍTICA / PÁG. A8)

 

Chavismo vence em 17 dos 23 Estados da Venezuela

O chavismo venceu em 17 dos 23 Estados disputados em eleição marcada por denúncias da oposição de irregularidades e vista por analistas como um termômetro do apoio ao governo de Nicolás Maduro diante da crise vivida na Venezuela. Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo governo, a votação de ontem ocorreu “em clima de tranquilidade”, apesar de terem acontecido problemas com algumas urnas eletrônicas. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)

 

Cai o crédito para as empresas

O crédito empresarial caiu para 22,2% do PIB em agosto – o menor nível em 8 anos. Além disso, segundo a Fiesp, quase metade das empresas não gera caixa nem para pagar as despesas financeiras. (ECONOMIA / PÁG. B1)

 

Pesquisa em risco na Amazônia

Criado para estudar a influência da Amazônia no clima do planeta, o projeto Atto corre risco, informa o enviado especial Herton Escobar. O motivo é a falta de recursos para pesquisas na torre de 325 metros construída no meio da floresta. (METRÓPOLE / PÁG. A12)

 

Uma aposta no ajuste do Brasil 

Domar a dívida pública é um dos objetivos centrais da equipe responsável pelas finanças oficiais. O trabalho é complicado, mas há esperança de sucesso. (PÁG. A3)

 

Pasadena não terminou 

Depois de tudo o que já foi revelado, nada explica que o caso não seja apreciado pelo Judiciário. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

 

Manchete : Procuradoria ampliará o sigilo sobre delações

Raquel Dodge deve esperar denúncia ser aceita para tornar caso público

Em mudança de estilo relativa à gestão de Rodrigo Janot, a nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, quer manter sob sigilo delações premiadas e investigações sobre elas durante toda a fase de apuração dos supostos crimes. Os casos só se tornarão públicos a partir do recebimento da denúncia pelo Supremo Tribunal Federal, exceto em situações que a Procuradoria considerar excepcionais. A lei da delação prevê a publicidade após a denúncia ser recebida.

A legislação de 2013 .contudo, ê omissa em relação à divulgação durante o trâmite. No comando da procuradoria de 2013 a 2017, Janot levantou vários sigilos durante a investigação, como na delação do grupo Odebrecht e no episódio da JBS. Para críticos, essa prática dava aos investigados conhecimento sobre o rumo das apurações, permitindo até eventuais destruições de provas. A mudança pode impactar alguma das 14 delações que estão sendo negociadas pela Procuradoria. (Poder A4)

 

Divulgação de vídeos gera atrito entre Maia

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que só cumprirá “papel institucional” na votação da denúncia contra Michel Temer. O advogado do presidente classificou de “criminosa” a divulgação de vídeos da delação de Lúcio Funaro, que também estavam no site da Câmara. Maia o chamou de “irresponsável”. (Poder A6)

 

Entrevista da 2a – Nicolás Dujovne 

Retomada do Brasil vai ser boa para a Argentina

O ministro da Fazenda da Argentina, Nicolás Dujovne, afirma que a retomada do crescimento econômico no Brasil será positiva para seu país. “Na indústria, o Brasil continua tendo um peso enorme”, afirmou. O governo Macri começa agora a colher os primeiro frutos de suas medidas econômicas, após um 2016 difícil. (Pág. A16)

 

Parceria com as farmacêuticas será revista

O Ministério da Saúde planeja alterar o programa que transfere aos laboratórios públicos a tecnologia da produção de medicamentos estratégicos para o SUS. “Há atrasos e o preço está acima do valor de mercado”, avalia o ministro Ricardo Barros. (Mercado Aberto A18)

 

Não há nenhum risco de censura sobre conteúdo

A nova instrução normativa da Lei Rouanet não tem e não terá qualquer artigo que extrapole o que está disposto na própria lei. Não há risco de censura, e não haverá análise subjetiva de conteúdo. A Constituição é clara ao apontar que não pode haver censura. A lei é clara: não pode havei juízo prévio sobre o conteúdo. Ilustrada C6 Sérgio Sá Leitão é ministro da Cultura. (Ilustrada C6)

 

No Vaticano,religiosos participam de cerimônia de canonização de 30 mártires mortos em um massacre no Brasil do século 17; país agora tem 36 santos (Poder A6)

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