Major Vieira decreta situação de emergência por causa das chuvas

Comissão Municipal de Proteção e Defesa Civil endossou o relatório

 

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini (MDB) decretou estado de emergência na cidade por causa das chuvas que inundaram o Município nos últimos dias. No dia 18 de outubro, diz o relatório, “o Município foi atingido por forte tempestade que atingiu várias áreas do Município, assolando principalmente a área rural”.

 

O relatório segue afirmando que houve  “destelhamentos em unidades habitacionais, quedas de árvores, enxurradas, inundações e alagamentos parciais, tendo como consequência danos humanos e materiais.”

 

A Comissão Municipal de Proteção e Defesa Civil endossou o relatório, que pode ajudar na liberação de verbas para a reconstrução das áreas afetadas.

 

 

 

CHAPÉU NA MÃO

O prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini (MDB), viajou na manhã desta segunda-feira, 29, para a capital federal onde cumpre agenda com deputados e senadores. O motivo da ida de Severgnini até Brasília é buscar recursos para o município nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, pavimentação, recuperação de estradas, aquisição de ônibus escolar e trator. Os valores pleiteados chegam a R$ 6,9 milhões.

 

 

Por telefone, em entrevista à Rádio Planalto FM o prefeito informou que vai visitar parlamentares de diversas siglas partidárias. “Estou indo à Brasília e vou de chapéu na mão, vou pedir ajuda a todos os deputados e senadores que puderem contribuir com Major Vieira. Vou falar com senador Paulo Bauer, Dalírio Beber, Dário Berger, Esperidião Amin, Carmen Zanotto , Celso Maldaner, Cesar Souza, Geovana de Sá, Jorginho Melo e com os deputados federais Mauro Mariani e Marco Tebaldi, enfim, a minha agenda será grande nestes dias que ficarei em Brasília, mas na quinta-feira de manhã pretendo estar de volta à Major Vieira”, finalizou.

 

 

EXTRAORDINÁRIA

A Câmara de Canoinhas não tem sessões ordinárias nesta semana porque já cumpriu o número de oito neste mês. Porém, nesta segunda-feira, 29, por solicitação do poder executivo, a Câmara realizou sessão extraordinária. Foram aprovados dois projetos de Lei.

 

 

Um deles autoriza o município, por meio da Fundação Cultural, a participar e custear despesas da 64ª Festa do Tiro.

 

Outro projeto revoga a lei 3.856/2005, dispõe sobre o controle e proteção de populações animais, bem como a prevenção de zoonoses no município. Segundo justificativa, a lei de 2015 estava em desacordo com o manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses emitida pelo Ministério da Saúde. Em conversa com o Ministério Público de Santa Catarina, o poder executivo foi orientado a revogar a legislação atual e enviar nova legislação, em conformidade com os parâmetros nacionais de normas técnicas e operacionais.

 

Os projetos foram aprovados em duas votações de forma unânime pelos vereadores.

 

 

 

É NATAL

O Município de Canoinhas abriu licitação para contratar a empresa que vai fornecer iluminação para as praças e locais públicos da cidade a partir do fim de novembro.

 

 

 E A REFORMA?

Líderes das bancadas partidárias da Câmara dos Deputados avaliam como baixa a possibilidade de a Casa aprovar qualquer mudança sobre Previdência ainda neste ano. O calendário apertado, a complexidade da matéria e o acúmulo de outras propostas essenciais na pauta devem impedir o avanço do tema ainda nesta legislatura, dizem os parlamentares.

 

 

“O PSDB perdeu a sintonia com a realidade”

do governador eleito de SP, João Doria Jr, que desponta como forte liderança do partido. Perguntado se será candidato a presidente em 2022, não respondeu

 

 

 

O CUSTO

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, informou nesta terça-feira, 30, por meio de sua conta no Twitter, que sua campanha custou R$ 1,5 milhão, menos da metade do que foi arrecadado com doações individuais. Ele confirmou a informação de que pretende doar as sobras para a Santa Casa de Juiz de Fora (MG), hospital onde foi operado após ser vítima de um ataque a faca, no começo da campanha eleitoral.

 

 

MUNICÍPIOS QUEREM R$ 28 BI DE BOLSONARO

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) mal acabou de comemorar a vitória e já recebeu um pedido de R$ 28 bilhões dos prefeitos. Esse dinheiro deveria ter sido transferido pelo governo federal aos municípios para a conclusão de milhares de obras paradas, mas a União costuma postergar o repasse desses recursos para o ano seguinte.

 

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, já se reuniu cinco vezes com a equipe de Bolsonaro e vai retomar o diálogo nos próximos dias. “São restos a pagar da União, que nós chamamos de restos a receber”, diz Aroldi, que vê no novo governo uma preocupação em resolver o problema.

 

Em seu discurso após a divulgação do resultado das urnas, Bolsonaro disse que as pessoas vivem nos municípios e que “os recursos federais irão diretamente do governo central para os Estados e municípios.”

 

 

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