Pente fino da receita, Contas que não fecham e Roubo de cargas em SP nas manchetes desta quarta-feira

26 de julho de 2017

 

 

 

Diário Catarinense

 

Uso das tornozeleiras eletrônicas tem baixa adesão no Estado

Somente 100 dispositivos estão em uso em SC, número bem inferior ao registrado no PR e no RS. Sistema é alternativa à superlotação prisional

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O Globo

 

Manchete: Contas que não fecham

MP pede reajuste de 16,7% enquanto governo faz PDV

Após o governo anunciar plano de demissão voluntária para tentar conter gastos, o Ministério Público Federal aprovou aumento de 16,7% para procuradores, que dependerá do STF e do Congresso. União vai propor que servidor que reduzir jornada possa ter segundo emprego. (Págs. 3 e 21)

 

 
País já corre risco de enfrentar um apagão fiscal

A situação é dramática, informa MÍRIAM LEITÃO em sua coluna. O governo precisa de R$ 10 bi a mais para não parar, e há ministérios com dotação para apenas dois meses. A equipe econômica conta com recursos da venda de usinas da Cemig, que foram parar na Justiça. (Pág. 22)

 

 

Juiz suspende alta de imposto sobre gasolina

A Justiça considerou inconstitucional o aumento, por decreto, das alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis, anunciado semana passada, e suspendeu o reajuste por liminar. Postos não garantem que gasolina e álcool cairão de preço mesmo se o governo não conseguir derrubar a decisão. (Pág. 24)

 

 

Ivan, o terrível do Vidigal

Do “Ivanzinho ator”, Ivan da Silva Martins virou “Ivan, o Terrível”, chefe do tráfico de drogas no Vidigal. O jovem ator que fez uma ponta no premiado “Cidade de Deus” é procurado como suspeito da morte do PM Hudson Silva de Araújo, o 91º policial assassinado este ano no Rio. (Págs. 8 e 9)

 

 

 

Ministro da Defesa defende ‘assepsia’ no Rio (Pág. 11)

 

 

Presos 33 por abuso sexual de crianças

Há professores e médicos entre os 33 presos pela PF em 14 estados por exploração sexual de crianças e divulgação de pornografia infantil. (Pág. 7)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Receita fará pente-fino em declarações de repatriação

Foco são contribuintes que não têm rendimento compatível; anistia só vale para crimes tributários

Contribuintes que não têm rendimento compatível com o declarado no programa de repatriação de recursos no exterior deverão comprovar a regularidade dos ativos à Receita Federal. Quem não conseguir será excluído do programa, e os dados informados serão usados em investigações. Servidores públicos e supostos “laranjas” estão na mira do pente-fino, que começa em agosto. Até agora, cinco políticos apresentaram declaração, o que não é permitido por lei. Há ainda indícios de que 241 declarantes morreram. A anistia do programa só vale para crimes tributários. Quem repatriou dinheiro de corrupção pode ser processado criminalmente. Na primeira etapa do programa, em 2016, foram regularizados R$ 156 bilhões pertencentes a 25 mil pessoas e 96 empresas. A maior parte dos recursos veio das Ilhas Virgens Britânicas, de empresários na faixa dos 60 anos. O perfil deve se repetir na próxima etapa. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

 

 

Abaixo do previsto 

Até agora, a segunda etapa do programa de repatriação rendeu R$ 1,027 bilhão, pouco mais de um terço do previsto. Desse montante, o governo federal deve ficar com R$ 500 milhões. (PÁG. B3)

 

 

MPF quer 16% de reajuste salarial para procuradores

O Conselho Superior do Ministério Público Federal incluiu na proposta orçamentária de 2018 reajuste salarial de 16,3% para os procuradores da República. O impacto anual será de R$ 116 milhões. Hoje, o salário bruto dos membros do MPF varia de R$ 28 mil a R$ 33,7 mil. Os conselheiros também elevaram a previsão orçamentária para a força- tarefa da Lava Jato, de R$ 522 mil para R$ 1,65 milhão. O reajuste depende de aprovação de projeto no Congresso e de sanção presidencial para entrar em vigor. (POLÍTICA / PÁG. A4)

 

 

Governo adia para 2018 leilões de R$ 38 bi

Leilões de pelo menos 11 concessões federais terão de ser adiados para 2018. As postergações afetarão principalmente projetos em ferrovias e rodovias, que envolvem investimentos de pelo menos R$ 38 bilhões. Os atrasos são provocados por ajustes técnicos nos projetos. (ECONOMIA / PÁG. B10)

 

 

Temer promete ajuda a escolas de samba do Rio (Política / Pág. A5)

 

 

MST invade fazendas de Blairo e amigo de Temer

Com o lema “Corruptos, devolvam nossas terras!”, grupos ligados ao MST invadiram fazendas do ministro Blairo Maggi (Agricultura), do ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira e do amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer João Baptista Lima Filho, entre outras propriedades. O acesso à base de lançamento de foguetes em Alcântara (MA) foi bloqueado. (POLÍTICA / PÁG. A7)

 

 

Vera Magalhães

Encontro de Geraldo Alckmin e Rodrigo Maia demonstra que PSDB e DEM já articulam o pós-Temer. (POLÍTICA / PÁG. A6)

 

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Folha de S. Paulo

 

Manchete : Roubos de cargas em São Paulo sobem 23% no 1° semestre

Aumento é o maior para o período desde 2004; ocorrências, que subiram pelo 13° mês consecutivo, ultrapassam 5.000

O Estado de São Paulo vive uma disparada no roubo de cargas. O crime cresceu 23% no primeiro semestre deste ano, na comparação com os seis primeiros meses de 2016. A alta é a maior para o período desde 2004. Segundo dados da administração Geraldo Alckmin (PSDB), as ocorrências somam 5.417 em 2017. Em junho, registraram o 13° mês consecutivo de elevação. O secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, diz que vê tendência de redução na alta. De acordo com ele, a maioria envolve produtos com valores abaixo de R$ 5.000. “São roubos de ocasião.” O assessor de segurança do Setcesp (sindicato do setor), coronel Paulo Roberto de Souza, afirma, porém, que há casos em que um mesmo comerciante registrou cerca de 70 pequenos ataques em seis meses. Empresas cobram aplicação rigorosa de lei, aprovada em 2014, que permite cassar a inscrição estadual de lojas flagradas com produtos de roubo ou furto. (Cotidiano B1)

 

 

Liminar suspende alta no imposto dos combustíveis

Decisão provisória de juiz da 20a Vara Federal do DF, com validade para todo o país, suspendeu o aumento de tributos sobre os combustíveis anunciado pelo governo na semana passada. A AGU (Advocacia-Geral da União) recorreu ao Tribunal Regional Federal da Ia Região para tentar derrubar a liminar. (Mercado A15)

 

 

Advogados tentam fechar delações ainda na gestão Janot

A Procuradoria-Geral da República e advogados tentam finalizar a negociação de pelo menos cinco acordos de delação até a saída de Rodrigo Janot da chefia do órgão, em 17 de setembro. Entre as prioridades estão tratativas com o ex-deputado Eduardo Cunha, o ex-ministro Antonio Palocci e a empreiteira OAS. Defensores temem que a futura procuradora-geral, Raquel Dodge, mude critérios. (Poder A4)

 

 

Sucessora defende aumento de 16,7% para procuradores

A pedido de Raquel Dodge, que assumirá a Procuradoria-Geral em setembro, a proposta de orçamento para o ano que vem foi alterada e passou a prever aumento de 16,7% para procuradores. A efetivação do reajuste salarial, que pode provocar efeito cascata, precisa ser encampada pelo STF e aprovada no Congresso. (Poder A5)

 

 

Governo prevê baixa adesão a plano de demissão para servidores (Mercado A17)

 

 

Apoio a Maduro expõe divisão interna no PT

O apoio da presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, a medidas do governo Maduro expôs cisão no partido. Parte dos petistas defende cautela no endosso ao mandatário venezuelano. A Folha apurou que o ex-presidente Lula está preocupado com o país e pediu moderação ao chavista. (Mundo A12)

 

 

Foto-legenda : Invasão

Integrantes do MST em fazenda do coronel João Baptista Lima, amigo de Temer, em SP; sem-terra ocuparam terrenos ligados a investigados por suspeita de corrupção (Poder A8)

 

 

Maia vê quorum para votar denúncia de Temer no dia 2

Principal beneficiário da eventual queda de Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), disse a aliados que, com as condições atuais, haverá quorum para votar a denúncia contra o peemedebista já no dia 2 de agosto. Ele prevê vitória do governo, com folga. (Poder A4)
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