Nova taxa do BNDES, Concessões para cumprir meta e Verba para a Luz nas manchetes desta segunda-feira

14 de agosto de 2017

 

 

 

Diário Catarinense

 

Aeroportos de SC têm alta na movimentação de passageiros

Enquanto Navegantes e Joinville tiveram queda de 7,7% e 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado, Florianópolis cresceu

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O Globo

 

Manchete: União vai ampliar concessões para cumprir meta de 2018

Venda de Congonhas e outros 17 aeroportos renderia R$ 20 bilhões

Mesmo com novas receitas, governo anuncia hoje revisão dos rombos fiscais de 2017 e do próximo ano, prevendo déficits de R$ 159 bilhões

Para conter o rombo nas contas públicas em 2018, o governo ampliou o programa de privatização de aeroportos, incluindo a venda de Congonhas, da fatia da Infraero no Galeão, Guarulhos, Confins, Brasília e Viracopos e de outros 12 terminais. No total, a União espera arrecadar ao menos R$ 20 bilhões. Ainda assim, a previsão de déficit primário do próximo ano subirá, de R$ 129 bilhões para R$ 159 bilhões. Será o mesmo rombo de 2017, anteriormente estimado em R$ 139 bilhões. O anúncio da revisão das metas deverá ser feito hoje. (Pág. 17)

 

Distritão deverá diminuir renovação

Se for adotado, o distritão vai inibir a renovação na Câmara, pois o número de candidatos deve cair, avaliam líderes partidários. A soma dos votos nos nomes de cada partido, hoje critério para distribuir as cadeiras, deixaria de valer. Desta forma, as legendas tendem a apostar em poucas candidaturas. (Pág. 3)

 

Um quarto das UPAs nunca abriu

Das 711 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) construídas pelo governo federal desde 2008, 23% nunca abriram, por dificuldade financeira das prefeituras, dependentes de repasses da União. (Pág. 4)

 

Vazamento de informação minou operação militar no Complexo do Lins. (Pág. 2)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Recursos caem 44% e Forças Armadas preveem ‘colapso’

Militares dizem que só há dinheiro para cobrir gastos até o mês que vem

Nos últimos cinco anos, os recursos das Forças Armadas foram reduzidos em 44,5%. Só as verbas “discricionárias” caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões, informam Tânia Monteiro e Leonencio Nossa. O valor não inclui gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde. Integrantes do Alto Comando de Exército, Marinha e Aeronáutica alertam para risco de “colapso” e dizem que só há dinheiro para cobrir gastos até o mês que vem. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a dispensa de recrutas. A falta de recursos já afetou a vigilância da fronteira, os pelotões do Exército na Amazônia, a fiscalização da Marinha na costa. A Aeronáutica paralisou atividades, reduziu efetivos e acabou com esquadrões permanentes. Até a área do Exército responsável por monitorar o uso de explosivos – e dificultar ataques a bancos e caixas eletrônicos – foi atingida. O Planejamento diz que se “esforça” para resolver os problemas. (POLÍTICA / PÁG. A4)

 

MS pede verba até para luz 

Além de cortes em despesas básicas, contratos de troca de armas estão congelados e cursos, suspensos. Na quarta- feira, unidade de Mato Grosso do Sul pediu ajuda para pagar luz. (PÁG. A4)

 

Montadoras intensificam robotização apesar da crise

Em meio à crise, com fábricas ociosas e demissões, a indústria automobilística está intensificando o processo de robotização. Grande parte dos robôs foi adquirida nos últimos quatro anos, período em que a produção de veículos caiu 32% e o total de funcionários baixou 21%, perdendo 30 mil vagas. O processo avança também pelos setores de alimentos e bebidas, eletroeletrônico e químico. O Brasil instala 1,5 mil robôs por mês. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

 

‘Fachin e Janot ajudam o Centrão’

Entrevista César Maia, VEREADOR DO RIO E PAI DO PRESIDENTE DA CÂMARA

Articulador da fidelidade de seu filho, Rodrigo Maia, e seu partido, DEM, ao presidente Michel Temer, César Maia diz que o ministro do STF Edson Fachin e o procurador- geral Rodrigo Janot foram os responsáveis pelo fortalecimento do Centrão. (POLÍTICA / PÁG. A6)

 

A vez do parlamentarismo

Trata-se de recolocar na mesa uma mudança de modelo que enseja a possibilidade de superação das sucessivas crises de governabilidade. (PÁG. A3)

 

A vitalidade de um governo 

Ainda que muitos queiram não ver, há profunda diferença entre popularidade e governabilidade. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

 

Manchete : Nova taxa do BNDES poupa até R$ 100 bi, afirma estudo

Redução de subsídios, proposta em MP, atenuaria alta da dívida pública

A mudança proposta pelo governo na taxa que remunera os financiamentos do BNDES, banco federal de fomento, resultará em uma economia de quase R$ 100 bilhões nos próximos anos. O cálculo está em um estudo conduzido por três economistas do Insper, que estima o quanto a dívida pública deixará de crescer com o fim gradual dos subsídios concedidos por meio dos juros favorecidos do banco.

Hoje, as operações do BNDES são vinculadas à TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 7% ao ano. Medida provisória prevê que, em cinco anos, a taxa, rebatizada de TLP, se iguale às pagas por títulos da dívida do Tesouro, atualmente em torno de 9,25% anuais. Com isso, o governo se livra do custo de emprestar a juros mais baixos do que os que paga para obter recursos no mercado financeiro.

 

A MP enfrenta resistências no Congresso e perderá a validade caso não seja aprovada atê 6 de setembro. Se for alterada, a poupança pode ser menor. (Mercado A17)

 

Governo prepara anúncio de novas metas para contas do Tesouro. (Folhainvest Al9)

 

Verba pública dará poder a oligarquias partidárias do país

O projeto do distritão retém as atenções, enquanto o elefante do financiamento público desfila sem resistência. Despejar mais R$ 3,6 bilhões na campanha concorre para ser o maior erro já cometido nas reformas políticas brasileiras. (Opinião A2)

 

Encontro com Temer foi pedido antes, diz Dodge

A futura procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que pediu com antecedência a reunião com o presidente Michel Temer realizada em 8 de agosto. Na versão do Palácio do Planalto, o encontro não constou da agenda oficial porque havia sido acertado em cima da hora. (Poder A6)

Moradores de rua dormem no centro do Rio de Janeiro; afetada por crise regional e nacional, a cidade enfrenta aumento no número de pessoas sem teto.(Cotidiano B1)

 

Palco de conflito racial nos EUA vive dia de tensão

Um dia após confrontos raciais com mortos e feridos, Charlottesville (EUA) alternou consternação e indignação, relata a enviada Isabel Fleck. Críticas à omissão de Trump levaram a Casa Branca a condenar os suprema-cistas brancos. (Mundo A13)

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