Medidas econômicas em SC e 115 mil vão à posse em destaque

02 de Janeiro de 2019

 

Diário Catarinense

 

Primeiras medidas econômicas de Moisés devem incluir corte de incentivos de R$ 600 mi ou mais

 

Novo governo de SC não enviou representantes para a posse de Bolsonaro

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O Globo

 

Manchete: Bolsonaro propõe pacto nacional e fala em ‘libertar o país do socialismo’

Cerimônia contou com 10 chefes de Estado e público de 115 mil 
Fãs demoraram mais de 5 horas para chegar ao local da posse 
Texto da reforma da Previdência será levado ao presidente amanhã

Na presença de 115 mil pessoas e de dez chefes de Estado, Jair Bolsonaro tornou-se ontem o 38º presidente da República do Brasil. Após o desfile em carro aberto, no qual estava o filho Carlos, vereador no Rio, além da primeira-dama, Michelle, Bolsonaro discursou no Congresso e fez apelo a um pacto nacional para “reerguer a pátria”. Depois de receber a faixa presidencial de Michel Temer, no parlatório do Palácio do Planalto, em seu primeiro pronunciamento à nação porém, seu discurso retomou o tom da campanha eleitoral. Bolsonaro afirmou que o povo começa a ser libertado do socialismo. Ao receber uma bandeira do Brasil, disse que ela só se tornaria vermelha se precisasse “do nosso sangue para mantê-la verde e amarela”. Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil, afirmou que o texto da reforma da Previdência será levado amanhã ao presidente. (PÁGINAS 4 a 16 e EDITORIAL “ACENOS POSITIVOS AO ENTENDIMENTO E AO FIM DAS DIVISÕES”)

 

Apoio para ‘abater’ traficantes

O governador do Rio, Wilson Witzel, afirmou que o presidente Bolsonaro vai enviar ao Congresso projeto de lei que enquadra traficantes como terroristas e autoriza o “abate” quando portarem armas de grosso calibre. (PÁGINAS 19 a 21)

 

Doria assume sem líderes do PSDB na posse e critica gestões tucanas (PÁGINA 17)

 

Governadores do Nordeste faltam à posse do presidente (PÁGINA 18)

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O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Presidente, Bolsonaro repete discurso eleitoral

Jair Bolsonaro manteve o tom adotado durante a campanha ao tomar posse ontem como o 38.º presidente da República. Nos pronunciamentos tanto no Congresso quanto no parlatório do Palácio do Planalto, repetiu promessas feitas aos eleitores. O presidente disse que tem como compromisso “construir uma sociedade sem discriminação ou divisão”, mas criticou a esquerda, dizendo que o “Brasil voltará a ser um país livre de amarras ideológicas”. Bolsonaro reafirmou que sua preocupação será “com a segurança das pessoas de bem e com a garantia do direito de propriedade e da legítima defesa”. No Congresso, reiterou o discurso da antipolítica, também adotado durante a campanha, e ressaltou que montou a equipe “sem o tradicional viés político, que culminou em corrupção”. Ele brincou com os parlamentares: “Estou casando com vocês”. Sobre as reformas estruturantes, prometeu que o País não gastará mais do que arrecada e que fará as mudanças necessárias para o crescimento. (POLÍTICA / PÁGS. A4 a A13)

 

Guedes quer uma medida econômica a cada dois dias

Neste início de governo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, quer anunciar uma medida “a cada dois dias”, com foco na simplificação e na desregulamentação da economia. Ele deve manter a proposta de reabertura comercial do País, mas em ritmo mais lento. (ECONOMIA / PÁG. B1)

 

Eunício defende diálogo com parlamentares (PÁG. A12)

 

Primeira-dama inova e faz discurso em Libras (PÁG. A10)

 

115 mil vão à posse, menos que o esperado (PÁG. A10)

 

Número de delegações é o menor em 30 anos (PÁG. A13)

 

Doria critica governos do PSDB em posse (PÁGS. A14 e A15)

 

Bolsonaro assina decreto e sobe mínimo para R$ 998 (PÁG. B3)

 

Dersa rompe contratos do Rodoanel Norte

A Dersa rescindiu contratos de metade dos lotes do Trecho Norte do Rodoanel, o que pode inviabilizar o fim da obra em 2019. Em meio a denúncias de fraudes, a empresa controlada pelo governo paulista alegou “incapacidade” da OAS e da Mendes Júnior. (METRÓPOLE / PÁG. A18)

 

A posse de Bolsonaro

Os discursos feitos ontem pelo presidente Jair Bolsonaro foram atos de campanha, e não atos de governo – como era de esperar de um veterano político que assumia a Presidência da República com promessas de “reconstruir” o Brasil. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

 

Manchete: Bolsonaro defende família, ataca ideologias e valoriza ação policial

Presidente fala em livrar país do politicamente correto 
No Congresso, promete uma sociedade unida e sem discriminação
Economia passará por reformas estruturantes, diz

Jair Messias Bolsonaro (PSL), 63, tomou posse como 42º presidente da República sob inédito esquema de segurança, usando colete à prova de balas e acompanhado por milhares de pessoas. Em seu primeiro pronunciamento, no Congresso, foi conciliador. Disse reafirmar o “compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão” e falou em governar com o Legislativo. Pediu apoio dos parlamentares para aprovar leis na área da segurança e prometeu realizar reformas estruturantes para resgatar a confiança na economia. Sugerindo mudanças para criar um ciclo virtuoso, disse ser necessário “um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para um novo Brasil”. Mais tarde, em frente ao Palácio do Planalto, retomou o tom da campanha. “O povo começou a se libertar do socialismo, se libertar da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto”, afirmou o presidente, que disse combater “ideologias nefastas” que destroem valores, tradições e famílias e que defendem bandidos e criminalizam policiais. Ao final, Bolsonaro disse: “Nossa bandeira jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso nosso sangue para mantê-la verde e amarela”. Numa quebra de protocolo, a primeira-dama, Michelle, 38, fez um discurso antes do próprio presidente e utilizando a língua de sinais. Ela fez menção não só aos surdos mas também a todas as pessoas com deficiência. (Poder)

 

Novo governo

Discurso prioriza agradecimento e deixa economia de lado (A10)

Guedes tem pronta MP que revê regras atuais da Previdência (A19)

Caravana de apoiadores enfrenta 18h de viagem e virada na estrada (A12)

 

Multidão se reúne em Brasília

Público na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto, na posse de Jair Bolsonaro; 115 mil pessoas participaram da solenidade, segundo estimativa da Presidência (Poder A12)

 

Doria assume governo de SP com discurso crítico ao PSDB

Ao assumir o governo de São Paulo, João Doria, 61, fez um ataque aos 24 anos do PSDB no estado. Ele pediu a reestruturação da sigla, hoje sob comando de Geraldo Alckmin, ex-governador ausente na cerimônia. “Vamos ajudar o PSDB a estar sintonizado como novo Brasil”, afirmou. Ao fazer referência ao contexto nacional, Doria deixou clara sua intenção de disputar a Presidência em 2022. (Cotidiano B1)

 

Witzel afirma que meta é cortar custos e libertar Rio da corrupção (B2)

 

Zema diz que estado está falido e que abrirá caixa-preta de Minas Gerais (B2)

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