Nova indicação ao MEC, programa Renda Brasil e deputados disputam paternidade de R$ 13,8 bi da Saúde em destaque

Sábado, 4 de julho de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Com aval do Planalto, deputados apadrinham verbas contra Covid

Em redes sociais, parlamentares disputam paternidade de R$ 13,8 bi da Saúde

Em movimento que repete métodos clientelistas para obter apoio no Congresso, o governo permitiu que parlamentares aliados tivessem direito a cotas de R$ 10 milhões dentro dos R$ 13,8 bilhões destinados pelo Ministério da Saúde a estados e municípios para o combate à Covid. Como não são emendas parlamentares regulares, nas quais aparece o nome do político que conseguiu o recurso, os parlamentares disputam nas redes sociais a paternidade da liberação. O Ministério da Saúde diz que a verba foi distribuída segundo critérios técnicos. PÁGINA 8

 

 

 

  • Relator resiste a atenuar PEC da 2ª instância
  • Empresário revela que caseiro vigiava Queiroz para Wassef
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  • Fiocruz negocia os termos de acordo para produzir vacina
  • Bolsonaro proíbe aplicação de multa a quem não usar máscara
  • Estoque vazio é desafio na retomada gradual do comércio
  • Renda Brasil pode incluir auxílio-creche de R$ 250
  • Bares prometem fiscalizar, mas lotam de novo
  • Evangélicos pressionam contra nomeação de Feder para o MEC

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Secretário do Paraná é convidado para o MEC

Bolsonaro contraria aliados e escolhe Renato Feder para a educação após sucessão de polêmicas no ministério

O presidente Jair Bolsonaro convidou o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, 41, para comandar o Ministério da Educação após dupla polêmica –  a saída de Abhaham Weitraub e a desistência de Carlos Decotelli por causa de falsidades em seu currículo.

A informação foi confirmada ontem por auxiliares diretos do presidente no Palácio do Planalto e também por aliados do secretário.

Bolsonaro chegou a dizer a assessores pela manhã que anunciaria o novo ministro. Mas a informação veio seguida de pressão contrária de evangélicos, militares e membros da ala ideológica, ligados aos seguidores de Olavo de Carvalho e aos filhos do presidente.

Com a reação, Bolsonaro indicou a pessoas próximas que aguardará o tempo que julgar necessário. O objetivo é observar a repercussão antes de apresenta-lo oficialmente, uma vez que o governo avalia não ser mais possível errar na escolar. COTIDIANO B1

 

 

  • Lava Jato de SP acha saída e denuncia Serra e a filha
  • Maia foca projeto de fake News ante ofensiva governista
  • Doria adianta retorno de academias e eventos com pessoas sentadas
  • Bia Doria diz que é errado dar comida a morador de rua
  • Litoral de SP tem aparição recorde de pinguins e baleias
  • Pandemia faz vendedor de imóvel perder isenção de IR
  • Após aumento de casos, Campinas recua em abertura
  • Bares lotam no Rio em primeiro dia e geram protestos

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Moro ataca Aras e ‘revisionismo’ de ações da Operação Lava Jato

Ex-ministro defende ‘autonomia funcional’ das forças-tarefa e diz ‘não entender aonde quer chegar’ quem ataca Lava Jato

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro defendeu “autonomia funcional” das forças-tarefa e criticou, em entrevista ao Estadão, manifestações do procurador-geral da República, Augusto Aras, que questiona a necessidade de haver núcleos dedicados a investigações específicas. Moro também atacou o que chamou de tentativa de “revisionismo” contra a Lava Jato, operação que, segundo ele, representou “uma grande vitória contra a impunidade da grande corrupção”. Nos últimos dias, procuradores federais e a cúpula da PGR entraram em choque após Aras determinar diligência para o compartilhamento de dados da Lava Jato no PR, em SP e no RJ. Aras propôs a criação da Unidade Nacional Anticorrupção no MPF, o que centralizaria em Brasília o controle de operações. Moro negou que tenha pretensões de se lançar candidato em 2022 e, sobre a aproximação de Jair Bolsonaro com o Centrão, disse que a articulação deveria ocorrer com parlamentares que têm “histórico de correição”. POLÍTICA PÁG. A4

 

 

  • Renda Brasil pagará em média R$ 232, prevê governo
  • Nova indicação para o MEC já tem resistência
  • Praças querem reajuste como o dado a oficiais
  • MPF denuncia Serra e a filha por lavagem
  • Capital projeta volta de cinemas, teatros e academias
  • Covid deve impedir GP do Brasil, diz dirigente
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