Novo capítulo da ‘revolta da vacina’, nova juíza da Suprema Corte nos EUA e gastos com servidor em destaque

27 de outubro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Contra STF, Bolsonaro diz que juiz não decide sobre vacina

O STF (Supremo Tribunal Federal) deve decidir antes de a vacina da Covid-19 ficar pronta se o Estado pode obrigar a população a se imunizar. A maioria dos magistrados defende reservadamente que é possível, sim, impor a obrigatoriedade.

O presidente do Supremo, Luiz Fux, porém, ainda não definiu o melhor momento para discutir o tema e avalia se é adequado entrar na disputa entre o governador João Doria (SP) e o presidente Jair Bolsonaro sobre a compra das vacinas do novo coronavírus.

Ao menos sete ministros já sinalizaram nos bastidores que são a favor de o Estado poder impor a vacinação obrigatória. Até o momento, nenhum integrante da corte saiu em defesa da tese contrária publicamente ou em conversas reservadas.

Nesta segunda-feira (26), Bolsonaro disse que um juiz não pode querer decidir sobre a obrigatoriedade da imunização contra a Covid-19. No STF, porém, é dado como certo que a corte terá de enfrentar a questão.

Em setembro, os ministros decidiram aplicar repercussão geral (que vincula toda a Justiça a uma decisão a ser tomada) ao julgamento sobre a possibilidade de pais serem obrigados a vacinar seus filhos menores de idade.

 

 

 

 

 

  • Auxílio não cobre queda na renda de SP, RS, ES, MS e DF
  • SP libera parques de fim de semana e cemitérios no dia 2
  • Matrículas mostram fuga de particulares e até das escolas
  • Conservadora é confirmada para Suprema Corte dos EUA
  • Filipinas chamam embaixadora após cenas de agressões
  • OCDE recomenda abertura total do mercado de mídia

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Vendas de imóveis em SP crescem e preços também sobem

Pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-sp) confirmou a trajetória de recuperação do mercado imobiliário na cidade de SP em setembro, na comparação anual, com expansão de lançamentos e vendas. Pelos dados da entidade, foram comercializadas 5.147 novas unidades no mês passado, 18,9% menos do que em agosto, quando o setor bateu recorde. Ainda assim, o número representou alta de 19,2% em relação a setembro de 2019. No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas totalizaram 49.715 unidades, aumento de 12,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já os lançamentos chegaram a 6.238 unidades. Profissionais do setor dizem que a recuperação está sendo puxada pela queda nas taxas de juros e pelo o surgimento de novas modalidades de empréstimos, com novos indexadores. O setor admite alta nos preços dos imóveis com o encarecimento dos terrenos e dos materiais de construção. Descontos e promoções que eram praticados no início da pandemia foram cortados pelas empresas.

  • 17 milhões não devem receber as 9 parcelas do auxílio
  • Polícia de SP investiga ação do PCC contra campanhas
  • STF tende a optar pela vacinação compulsória
  • Proximidade com Trump não ajudou o Brasil

 

 

 

 

 

 

O Globo

Gasto do Brasil com servidor é o sexto maior do mundo

 

 

 

 

 

 

  • Sem lei para coibir, candidatos geram aglomerações
  • “Não pode juiz decidir se toma vacina”, diz Bolsonaro
  • Rio pede ao STF que adie decisões sobre royalties
  • Senado confirma juíza de Trump na Suprema Corte
Rolar para cima