Orildo Severgnini apoia Leoberto Weinert na disputa pela Assembleia

Prefeito de Major Vieira afirmou que houve mal entendido do que ele falou durante lançamento da campanha de Renato Pike

 

MAL ENTENDIDO

Apesar de ter discursado durante o lançamento da campanha de Renato Pike (PR) na quinta-feira, 30, dando a entender que estava prestando seu apoio ao republicano, prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini (MDB), disse textualmente à coluna que seu apoio, oficialmente, vai para Leoberto Weinert (MDB) na disputa a uma vaga na Assembleia Legislativa.

 

“Na minha fala deixei claro que o vereador Diogo Sudoski (do PR) está formando um time para ajudar o Pike e que ele terá uma boa porcentagem de votos em Major Vieira. Disse que as portas estão abertas para ele, mas tenho compromisso e vou cumprir”. Quis dizer compromisso com a candidatura do MDB, Leoberto e Chiodini.

 

 

FALANDO EM WEINERT

Ele não concorda com o cálculo publicado pela coluna de votos necessários para se eleger. Em nota enviada à coluna, sua assessoria explica que nas eleições de 2014, a cada 88.791 votos para candidatos a deputado estadual, de cada partido/coligação, um candidato era eleito.

 

“Na eleição passada a coligação do PMDB ocupou 17 vagas para deputado estadual e o PR ocupou somente duas. A última cadeira ocupada por candidato do PMDB foi a da deputado estadual Dirce Heiderscheidt, com 35.997 votos.”

 

 

A nota ainda lembra que os candidatos que hoje compõem o PR, como por exemplo Berlanda e Mauricio Eskudlark, se elegeram na última eleição com 29.756 e 36.280 votos respectivamente.

 

 

A nota não considera, no entanto, a atual composição partidária, que certamente, muda esse quadro conforme a coluna mostrou nesta sexta-feira, 31.

 

 

 

“Surgiu um setor da população que não respeita democracia plural, que não valoriza conquistas dos últimos 30 anos e que pensa só na crise mais recente”

do historiador americano Bryan McCann

 

 

DEVO, NÃO NEGO

Além de meterem a mão nos bolsos dos contribuintes na cara dura, os partidos políticos ainda são caloteiros de mão cheia. O calote dos partidos políticos com multas chega a R$ 3,6 milhões. O PT é o maior caloteiro, com R$ 1,8 milhão em dívida.

 

 

 

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