Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, venda de terra para estrangeiros e revés no Senado para Araújo em destaque

17 de dezembro de 2020

 

 

Folha de S.Paulo

Ministério dá nova data para vacinação e inclui Coronavac

Depois de anunciar que a vacinação contra Covid-19 no Brasil poderia começar em dezembro deste ano ou em janeiro ou março de 2021, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, agora diz que o plano de imunização nacional deve começar a ser aplicado em fevereiro do ano que vem.

A nova previsão foi dada nesta quarta-feira (16) no Palácio do Planalto, após o anúncio da nova versão do plano nacional de imunização, lançado em meio a reiteradas falas antivacina do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O documento de 110 páginas inclui novos grupos prioritários para receber a imunização e eleva de 300 milhões para 350 milhões o total de doses “em negociação”, mas não tem data exata para início da campanha nem detalha o cronograma de aplicação das doses.

 

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Governo federal agora prevê vacina chinesa e aplicação em fevereiro

O ministro Eduardo Pazuello (Saúde) informou que o governo deverá começar a vacinação contra a covid-19 no Brasil em “meados de fevereiro”, apesar de o País ainda não ter produtos registrados. No lançamento do plano nacional de imunização, ontem, a União passou a incluir a Coronavac entre as vacinas que devem ser adquiridas. O imunizante foi desenvolvido pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, órgão ligado ao governo de SP. O instituto disse que consegue entregar doses em janeiro. A cerimônia marcou uma mudança de tom do presidente Jair Bolsonaro em relação ao tema.

 

 

 

 

 

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O Globo

Ações de Bolsonaro ameaçam imunidade coletiva contra Covid-19, dizem especialistas

Medidas e declarações do presidente Jair Bolsonaro ameaçam dificultar que o Brasil alcance a imunidade coletiva contra o coronavírus, fazendo com que a pandemia se perpetue no país. O país se vê na contramão do restante do mundo, cujos governantes manifestam apoio explícito à vacinação. Apesar da coletiva de tom mais moderado no lançamento do Plano Nacional de Vacinação, ao declarar que não se vacinará, por exemplo, Bolsonaro deixa evidente sua falta de apoio a uma vacina contra o coronavírus, alertam especialistas.

 

 

 

 

 

 

 

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