Polícia Ambiental faz expedição pelo rio Canoinhas

Ideia foi de fazer novo  levantamento das nascentes do rio Canoinhas                                   

 

Após quase um ano depois da segunda expedição e levantamento das nascentes do rio Canoinhas, a 3ª Companhia do 2º Batalhão de Polícia Militar Ambiental retornou ao local na semana passada.

 

A segunda expedição aconteceu em maio do ano passado na Operação Marco Zero, nos municípios que abrangem a área da 3ªCia/2ºBPMA, que envolveu policiais militares ambientais, bombeiros militares, a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Canoinhas.

 


Durante a operação foram feitas análises dos impactos ambientais nas principais nascentes do rio Canoinhas, que faz parte da Bacia Hidrográfica do rio, afluente do Iguaçu.

 


Foi feito o levantamento de nove nascentes do rio Canoinhas e verificado que sete delas se encontravam em situação ruim, com reflorestamento de espécie exótica na área de preservação permanente (APP), ou mesmo não possuindo APP. Algumas delas se encontram próximas ao tráfego de veículos impedindo a regeneração natural e o trânsito de animais domésticos. Também foram constatados poucos indícios de animais silvestres no momento da fiscalização.

 

 


Foi certificado pelos policiais ambientais que no local está ocorrendo regeneração natural, de alta resiliência, mesmo depois das alterações resultantes da atividade humana, como supressão de espécie comercial, que afetou diretamente o ambiente considerado de preservação permanente.

 

 


Hoje, as áreas apontadas na operação Marco Zero, apresentam-se de acordo com a legislação ambiental, pois as espécies exóticas foram suprimidas, deixando assim as áreas favoráveis ao surgimento natural de espécies nativas, apresentando recuperação das APPs, sendo cobertas por espécies pioneiras da região.

 

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