Preocupação global com coronavírus, chuvas em BH e Regina Duarte na Cultura

Quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: China tem voos cancelados, e OMS avalia emergência

Passageiros que chegaram a São Paulo vindos da Ásia relatam a preocupação com novo vírus

Companhias aéreas estrangeiras cancelaram voos de e para a China, diante da propagação do coronavírus, e empresas suspenderam viagens de executivos ao país. A medida impacta a indústria global de aviação, que cresceu na última década puxada pela demanda chinesa. Tido até agora como menos letal porém mais contagioso que o da Sars, o vírus atingiu 7.711 pessoas e deixou 170 mortos em menos de um mês na China. O Brasil tem nove casos suspeitos. Passageiros que chegaram ontem a São Paulo vindos da Ásia, muitos com máscara, relataram preocupação com a doença. A OMS decide hoje se vai declarar a epidemia uma “emergência global”. PÁGINAS 28, 29, 33 E 34

 

 

 

  • Regina Duarte diz ‘sim’ a Bolsonaro e assume a Cultura
  • Apoio: Presidente recebe sertanejos no Planalto
  • Fla-Flu: Tricolor vence com gol de calcanhar
  • BH conta o prejuízo após chuva recorde na cidade
  • Civis poderão ter 4 vezes mais munição
  • MPF vê indícios de falha em vagas para deficientes no Sisu
  • Demitido da Casa Civil, Santini consegue novo emprego na pasta

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Notas do Enem não são  100% confiáveis, afirmam servidores

Segundo técnicos do MEC ouvidos pela Folha, governo não refez cálculo que poderia mudar desempenho de estudantes

Uma decisão do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) de pular uma etapa no recálculo do Enem para apressar a resposta aos erros em notas no exame de 2019 abre dúvidas sobre os resultados da prova, afirmam funcionários do instituto e do MEC (Ministério da Educação).

O Inep reavaliou o desempenho dos participantes no exame após os erros virem à tona. Mas, uma vez que obteve os novos índices de acertos, não recalculou os parâmetros para atribuir peso às diferentes perguntas do teste.

Como esse cálculo exigiria mais tempo para ser concluído, o governo Bolsonaro abriu mão dele para dar uma resposta rápida aos erros e manter o cronograma do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). COTIDIANO B1

 

 

  • Brasil registra nove casos de suspeita de coronavírus
  • Áreas afetadas geram 54% do PIB chinês

 

  • Renée Zellweger renasce em papel de Judy Garland no final da vida
  • Esporte: Camisa 24 é 4 vezes mais comum no futebol estrangeiro que no Brasil
  • Seis ministros utilizaram voo exclusivo da FAB para o exterior
  • Chuvas são maior desastre da história de BH, diz prefeito
  • Regina Duarte aceita chefiar pasta da Cultura
  • Itamaraty endossa plano de paz de Trump favorável a Israel
  • Existe uma bolha na Bolsa brasileira, afirma Luis Stuhlberger
  • Bancos não repassam queda da Selic e ganham mais com juros
  • População de rua na cidade de SP chega a 24 mil
  • Mortes em estradas federais volta a subir após 7 anos
  • Parlamento Europeu ratifica acordo do brexit

 

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: BNDES defende auditoria e diz que País ‘legalizou’ corrupção

Declarações do presidente do banco causaram desconforto no Palácio do Planalto

Em entrevista para explicar auditoria em operações do BNDES com empresas do Grupo J&F, o presidente do banco, Gustavo Montezano, afirmou que “não houve nada de ilegal” e não citou “caixa-preta”, termo usado pelo presidente Jair Bolsonaro na campanha eleitoral ao se referir a contratos fechados em gestões anteriores do BNDES. Montezano disse que o País “construiu leis, normas, aparatos legais e jurídicos que tornaram legal esse esquema de corrupção”. A declaração foi recebida com desconforto no Planalto. Montezano decidiu falar após Bolsonaro ter dito que havia “coisa esquisita” na contratação da auditoria. O Estado informou que Montezano autorizou o último reajuste do contrato de auditoria, cujo custo foi revisado de R$ 48 milhões para R$ 42,7 milhões. À frente da Operação Bullish, que mira negócios entre BNDES e Grupo J&F, o procurador Ivan Marx afirma que as investigações do MPF e da PF apontam gestão fraudulenta e até exportação de corrupção. ECONOMIA/PÁGINA B1

 

 

 

  • Brasil tem nove casos suspeitos de coronavírus, três em SP
  • Surto já supera Sars
  • Esportes: Medina mais magro em Tóquio
  • Incra quer dar 100 mil títulos de terra em um ano
  • Chuva em MG deixa 55 mortos em 6 dias
  • SP registra o investimento mais baixo em dez anos
  • A nova cara da Cultura
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