Norma prometeu aumento salarial e Passos elencou o que considera avanços
Norma Pereira (PSDB) falou sobre Educação no sexto programa. O candidato a vice, Paulinho Basilio (MDB), lembrou do dia do professor e homenageou todos os professores citando sua mãe, que é professora. “Deixamos de ser referência em várias questões. Perdemos o (título) prefeito amigo da criança, programas foram descontinuados e isso nós não podemos admitir”, disse Paulinho.
O locutor Wellington Lubben disse que Norma vai valorizar os professores pagando melhores salários e dar acesso a novas ferramentas. “Com Norma Canoinhas vai avançar na educação. Chega de passar vergonha no Ideb”, afirmou se referindo ao Índice do Desenvolvimento da Educação Básica. “Não existe futuro para uma cidade que não investe em Educação”, taxou Norma. Ela garantiu que não haverá perdas aos alunos da rede pública municipal por causa da pandemia.
Beto Passos (PSD) começou o programa com os locutores Jô e Jota falando sobre o dia do professor, anunciando que o programa novamente pautaria a Educação. Passos falou sobre os efeitos da pandemia na educação e agradeceu aos professores da rede pública municipal por atravessarem o desafio do ensino à distância. “Quando assumimos não havia perspectivas de melhorias salariais para os professores. Hoje, desenvolvemos uma promoção por titularidade chegando a 35%. Devolvemos direitos e triênios no total de 54%. Foi pago a totalidade de reposição do piso para toda a carreira no total de 12,84%. Oferecemos os melhores cursos de educação continuada, demos oportunidade para quem precisava de licença prêmio, mudamos os critérios do plano de carreira em respeito ao tempo de serviço dos profissionais, demos transparência no processo de escolha de vagas e humanizamos a Secretaria de Educação. O vice Pike endossou as palavras de Passos. “Parabéns aos profissionais da educação que tiveram seus direitos devolvidos”, afirmou.
O programa encerrou com depoimentos de professores que votam no candidato.
Ivan Krauss (PRTB) não tem direito a tempo de rádio porque seu partido não tem representação no Congresso Nacional.