Protestos no Chile e primeira edição da revista semanal que substitui versões impressas de jornais da NSC

Sábado, 26 de outubro de 2019

 

 

 

Diário Catarinense

 

Manchete: As paixões de Guga

Em entrevista exclusiva, o nosso campeão condena a intolerância e fala da relação com os fãs e os filhos: “Eu não consigo imaginar o isolamento, o estar sozinho” Páginas 4 a 6

 

 

IMIGRANTES

Conheça a história de pessoas que encontram em SC um novo ponto para construir a vida Páginas 17 a 19

 

 

IMPORTUNAÇÃO SEXUAL

Levantamento aponta Florianópolis como a cidade com maior número de casos no Estado

Páginas 24 e 25

 

 

TURISMO

Por que Santa Catarina está se tornando a bola da vez no roteiro de cruzeiros marítimos

Página 13

 

 

 


 

 

O Globo

 

Manchete: Marcha reúne 1,2 milhão para reivindicar mudanças no Chile

 Piñera diz que ato pediu país mais justo: ‘Todos escutamos’

Multidões foram às ruas ontem, no oitavo dia de protestos no Chile, e mais de 1,2 milhão de pessoas convergiram para a Praça Itália, em Santiago, segundo a polícia. Manifestações se disseminaram por outras cidades e ocorreram até na Patagônia. Caminhoneiros bloquearam estradas. “O Chile despertou!” foi a palavra de ordem nos atos; as reivindicações incluem melhores serviços públicos, reformas econômicas e uma nova Constituição (a atual foi aprovada na ditadura Pinochet). O presidente Sebastián Piñera disse que o ato pediu “um Chile mais justo e solidário”: “Todos escutamos a mensagem’’. PÁGINA 25

 

 

  • Segunda instância: STF tem disputa pelo voto de Toffoli
  • Meio Ambiente recebeu alerta para recriar comitês
  • Censo agropecuário: Concentração fundiária cresce no país
  • Consultas médicas: Crivella quer atendimento à distância
  • Atacante do Real Madrid é convocado por Tite, que só chamou jogadores do exterior

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

Manchete: Decisão de Toffoli sobre Coaf trava ao menos 700 investigações na Justiça

Mapeamento abrange casos de Procuradorias afetados após presidente do STF atender pedido de Flávio Bolsonaro

Dados da Procuradoria-Geral da República obtidos pela Folha mostram que ao menos 700 investigações e processos judiciais foram paralisados desde que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, mandou suspender casos criminais baseados em informações de órgãos de controle como a Receita Federal e o antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

A medida travou principalmente as apurações sobre crimes contra a ordem tributária (307), como sonegação, e as relativas à lavagem de ativos obtidos ilicitamente (151), inclusive em esquemas de corrupção. PODER A4

 

 

  • Manual mostra que governo demorou a agir em conter óleo
  • Assessora de Eduardo atuou em ataques apócrifos
  • Depreciar com fake news é crime, diz presidente de CPI
  • ‘Posso ser um presidente sem partido’, afirma Bolsonaro na China
  • Com 1 milhão, marcha marca 8.º dia de protestos no Chile
  • Registros de estupro em SP atingem 2.ª pior marca
  • Doria e Bolsonaro vão fechar Ceagesp em até 5 anos
  • AB Inbev reduz lucro após alta no preço da cerveja
  • Cade aciona Itaú e Rede por prática com maquininhas

 

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

Manchete: Novos servidores podem ter estabilidade só após 10 anos

Possibilidade está em estudo pelo governo na proposta de reforma administrativa; prazo, hoje, é de três anos

Na proposta de reforma administrativa que está sendo preparada pelo Ministério da Economia para envio ao Congresso, o governo estuda incluir a ampliação, para dez anos, do tempo mínimo que um servidor público precisa ter no cargo para garantir a estabilidade no emprego. A regra só valeria para novos concursados. Esse prazo, porém, ainda não está fechado. Hoje, o trabalhador que é aprovado em concurso público só adquire a estabilidade após três anos. O presidente Jair Bolsonaro vetou mudanças na estabilidade dos atuais servidores. Em reuniões, o ministro Paulo Guedes (Economia) tem afirmado que, com essas alterações, só ficarão os “bons”. Bolsonaro também proibiu que a equipe econômica proponha mudança na regra que garante o reajuste do salário mínimo pela inflação. O fechamento das propostas será feito quando o presidente retornar da viagem à Ásia.

O governo estuda uma proposta que amplia, para dez anos, o tempo mínimo de trabalho que um servidor público precisa ter no cargo para garantir a estabilidade de emprego. A regra só valeria para novos concursados. Esse prazo ainda não está fechado. Hoje, a pessoa que é aprovada em concurso público tem de passar por um estágio probatório de três anos. ECONOMIA/PÁG. B1

 

 

 

  • Bolsonaro se diz ‘afinado’ com a China no campo econômico
  • Pobreza que afeta 52% dos jovens argentinos desafia candidatos
  • Após acordo com Doria, União vai fechar a Ceagesp
  • Óleo em praias saiu de 3 campos da Venezuela
  • 1 milhão de pessoas nas ruas de Santiago
  • Ofertas de ações no País no ano atingem R$ 70bi
  • Protesto contra reeleição de Evo deixa 29 feridos
  • Goiânia, Brasília e Cariacica recebem o Mundial Sub 17
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