10 de novembro de 2021
O STF formou maioria para barrar o mecanismo criado no Palácio do Planalto de repasses de verbas a parlamentares aliados por meio de acordos sigilosos em troca de apoio político no Congresso.
A Corte manteve decisão da ministra Rosa Weber de suspender o pagamento de emendas de relator. A prática foi revelada pelo Estadão e ficou conhecida como orçamento secreto. Num dos votos mais contundentes, a ministra
Cármen Lúcia afirmou que a utilização de emendas como forma de obtenção de apoio “põe em risco o sistema democrático”. Aliados de Jair Bolsonaro afirmam ter havido interferência indevida no Legislativo. A oposição pede CPI.
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
