23 de março de 2022
Um dos pastores que controlam um gabinete paralelo no Ministério da Educação pediu dinheiro e até ouro em troca da liberação de recursos para escolas e creches, disse ao Estadão o prefeito do município de Luís Domingues-ma, Gilberto Braga (PSDB). Ele acusa o pastor Arilton Moura de ter pedido R$ 15 mil antecipados para protocolar as demandas e um quilo de ouro (equivalente a R$ 304 mil) após a liberação, informam Breno Pires, André Shalders e Julia Affonso. A existência do gabinete, revelada pelo Estadão, desencadeou reações no Congresso e pedidos ao MP, ao TCU e ao Judiciário para investigar o ministro Milton Ribeiro. Parlamentares colhem assinaturas para uma CPMI.
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
