17 de junho de 2020
Folha de S.Paulo
PGR pede, e Moraes quebra sigilo de 11 parlamentares
A pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro Alexandre de Moraes, relator no STF (Supremo Tribunal Federal) do inquérito que apura atos antidemocráticos organizados por apoiadores de Jair Bolsonaro, determinou a quebra do sigilo bancário de dez deputados federais e um senador bolsonaristas.
São os deputados Daniel Silveira (PSL-RJ), alvo de mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (16), Cabo Junio do Amaral (PSL-MG), Carla Zambelli (PSL-SP), investigada também no inquérito das fake news, Caroline de Toni (PSL-SC), Alê Silva (PSL-MG), Bia Kicis (PSL-DF), General Girão (PSL-RN), Guiga Peixoto (PSL-SP), Aline Sleutjes (PSL-PR) e Otoni de Paula (PSC-RJ).
O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) completa a lista.
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O Estado de S.Paulo
Nova lei do saneamento pode ser impulso para a economia pós-covid
O Senado deve votar no dia 24, após mais de dois anos de discussões, o novo marco regulatório do setor de saneamento básico, que pode impulsionar os investimentos na retomada econômica do Brasil no pós-pandemia. Considerado o setor mais atrasado da infraestrutura, o saneamento precisa de algo em torno de R$ 500 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto, segundo a Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base. Em 15 anos, seria necessário investir anualmente R$ 33 bilhões no setor. Se considerar a recuperação de redes obsoletas, o montante subiria para R$ 47 bilhões por ano. Investidores de vários países, como França, Holanda e Finlândia, estão de olho na evolução do novo modelo. Um dos objetivos da regulamentação é permitir o avanço dos investimentos, sobretudo da iniciativa privada, e reduzir a deficiência dos serviços públicos. Pelo projeto de lei, todos os contratos vencidos a partir de 2022 passarão por nova licitação.
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O Globo
STF quebra sigilo bancário de 11 parlamentares bolsonaristas
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a quebra do sigilo bancário de 11 parlamentares bolsonaristas para apurar se eles atuaram no financiamento de atos antidemocráticos, que pediam o fechamento do STF e do Congresso Nacional. O ministro deliberou também que as redes sociais forneçam relatórios sobre pagamentos efetuados a páginas bolsonaristas que fazem apologia a atos antidemocráticos, a chamada “monetização” dessas páginas.
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