Sábado, dia 1.º de fevereiro de 2020
O Globo
Manchete: Desemprego cai no último trimestre e fecha o ano em 11%
Comércio foi maior responsável pelo recuo na taxa, mas informalidade bateu recorde e chegou a 40%
Com mais de 376 mil contratações no fim do ano passado, o comércio foi o maior responsável pelo recuo na taxa de desemprego no último trimestre, e levou o índice a fechar 2019 em 11%. É o menor patamar desde março de 2016, quando foi de 10,9%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do IBGE. O país ainda tem 11,6 milhões de trabalhadores em busca de uma vaga, porém 751 mil pessoas conseguiram emprego nos últimos três meses do ano passado, boa parte de carteira assinada. Mas 2019 ficou marcado pelo recorde de informalidade: 40% da força de trabalho. PÁGINA 27
- EUA bloqueiam estrangeiros que viajam da China
- Celso de Mello, a Personalidade de 2019
- Rio é o destino favorito da folia
- Honda: Botafogo fecha com meia japonês que jogou últimas 3 Copas
- Sem novas testemunhas, Senado prepara absolvição de Trump
- Boris Johnson sobre o Brexit: ‘Hora de uma nova alvorada’
Folha de S. Paulo
Manchete: Desemprego cai para 11%; informais são 41% dos ocupados
Média anual em 2019 foi de 11,9%, ante 12,3% em 2018; informalidade atinge maior contingente desde 2016
O desemprego no Brasil caiu para 11% no último trimestre de 2019, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (31).
Essa é a menor taxa do quarto trimestre desde 2015, quando atingiu 8,9%.
O resultado coincide com a expectativa dos economistas ouvidos pela Bloomberg, que esperavam que a taxa desemprego atingisse 11%.
Marcado pelo Natal e início do verão, o país tinha 11,6 milhões de pessoas que buscavam emprego no último trimestre do ano –número 7,1% menor em relação ao trimestre anterior, o equivalente a 883 mil pessoas.
O índice de desemprego caiu tanto na comparação com o trimestre encerrado em setembro quanto ante o período de outubro a dezembro de 2018. MERCADO A21 E A26
- Bolsonaro volta a pôr Moro à frente para o STF
- Mudança no mercado estimula conta própria
- Miliciano ligado a Flávio fica fora de lista de procurados
- Presidente quer realocar Onyx em outro ministério
- Senado nega ouvir testemunhas e deve absolver Trump
- Enfim, separados – Bandeira do Reino Unido é retirada do Parlamento Europeu
- Margaret Atwood que lança novo livro, critica negligência do Brasil com o clima
- Flamengo impõe multa de R$ 500 mil a famílias de vítimas caso revelem acordo
- Estamos mais aptos a lidar com vírus, diz sanitarista
- Moradores de rua em SP podem ter sido subestimados
- Epidemia faz real ter pior janeiro em dez anos
- Missionário evangélico deve cuidar de índios isolados na Funai
- Empresária negra vai a banco e sai escoltada após suspeita de fraude
O Estado de S. Paulo
Manchete: Dívida pública cai pela 1ª vez em 6 anos, mas é 75,8% do PIB
Contenção de gastos do governo, reembolsos do BNDES e uso de reservas internacionais explicam o resultado
No primeiro recuo em seis anos, a dívida bruta brasileira encerrou 2019 em R$ 5,5 trilhões, ou 75,8% do PIB. Em 2018, esse índice chegou a 76,5%. Antes do descontrole fiscal do governo Dilma Rousseff, a dívida, em 2013, estava em 51,5% do PIB. O resultado do ano passado se deve à contenção de gastos do governo, reembolsos do BNDES e venda de reservas internacionais. A relação entre dívida e PIB é referência para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Segundo a Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado, não é possível, porém, falar em trajetória de queda. Sem a antecipação dos recursos do BNDES para o Tesouro e a venda das reservas, a dívida bruta em 2019 teria sido de R$ 5,732 trilhões (79% do PIB), um recorde. ECONOMIA / PÁGINA B1
- Desemprego cai para 11%
- EUA vetam estrangeiros vindos da China; no Brasil, dólar dispara
- Senado dos EUA afasta Trump de impeachment
- ‘Acordo EUA-China pode prejudicar Brasil’
- Fãs brasileiros da bola oval festejam a final do Super Bowl
- Reino Unido deixa União Europeia após 47 anos
- Elo com o Congresso dá sobrevida a Onyx
- Novos protestos no Chile deixam 3 mortos