9 de junho de 2022
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) de Tabatinga já tinham conhecimento da atuação de uma organização criminosa que atua na pesca e caça ilegal no Vale do Javari há dois meses. Em uma reunião realizada no dia 4 de abril, o indigenista Bruno Pereira, da Fundação Nacional do Índio (Funai), havia feito um mapeamento da área para as autoridades, inclusive com indicação do local e de fotos dos homens que agora aparecem como suspeitos de envolvimento no seu desaparecimento e do jornalista inglês Dom Phillips.
Após a reunião, o MPF requisitou a abertura de inquérito policial com base nas informações dos relatos. Desde dezembro, o Ministério Público Federal tem um procedimento instaurado para investigar os relatos.
Folha de S.Paulo

O Estado de S.Paulo

O Globo
