Sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
O Globo
Manchete: Rio precisa de R$ 1,4 bi para despoluir Guandu
Manancial recebe mais de 22 piscinas olímpicas de esgoto ‘in natura’ por dia
Plano elaborado pelo Comitê do Guandu, rio em que a Cedae capta água para abastecer a capital e a Região Metropolitana do Rio, avalia que seria necessário investir R$ 1,4 bilhão até 2042 para sanear os municípios que despejam esgoto sem tratamento em seus afluentes. Somente Nova Iguaçu e Queimados, os principais poluentes, jogam diariamente 56 milhões de litros de matéria orgânica, o equivalente a 22 piscinas olímpicas. O governador Wilson Witzel disse que a solução do problema passa pela privatização da Cedae. PÁGINAS 11 E 12
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Folha de S. Paulo
Manchete: Chefe da Secom de Bolsonaro teve 67 encontros com clientes e ex-clientes de sua empresa
Só com integrantes de Record, Band, SBT e RedeTV! foram 62 reuniões oficiais desde abril; parte das viagens foi paga com dinheiro público
A agenda pública e os relatos oficiais de viagens realizadas pelo chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Fabio Wajngarten, mostram que, desde que ele assumiu o cargo, teve pelo menos 67 encontros com representantes de clientes e ex-clientes de sua empresa FW Comunicação.
Segundo os registros, 20 viagens foram custeadas com dinheiro público para parte dessas reuniões.
A Folha mostrou nesta quarta-feira (15) que o chefe da Secom recebe, por meio da FW, da qual é sócio, dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro.
A Secom é a responsável pela distribuição da verba de propaganda do Planalto e também por ditar as regras para as contas dos demais órgãos federais. No ano passado, gastou R$ 197 milhões em campanhas. PODER A4
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo atende caminhoneiro e reajusta frete em até 15%
Apesar da medida, motoristas pedem redução do diesel; empresas aguardam decisão do STF sobre tabela
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) reajustou entre 11% e 15% o piso do frete rodoviário, de acordo com o tipo de carga e operação. Também tornou obrigatório o pagamento de frete de retorno para operações em que o caminhão volta vazio e incluiu no cálculo o custo de refeições e hospedagem do caminhoneiro. A tabela de frete foi criada em 2018, no governo Michel Temer, durante a greve dos caminhoneiros. Desde então, houve ao menos seis reajustes. Apenas o primeiro foi de queda, em junho de 2018. O aumento anterior ao de ontem foi dado em abril de 2019: 4,13% em média. De abril a dezembro de 2019, a inflação oficial foi de 2,69%. Apesar do reajuste, os caminhoneiros estão insatisfeitos. Eles pedem redução do preço do diesel. Para a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o governo deveria estabelecer uma tabela referencial que seja aceita e paga pelos embarcadores. A tabela de frete é contestada no STF, que deve julgar em fevereiro a constitucionalidade da medida. ECONOMIA / PÁGINAS B1 E B3
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