Soltura de líder do PCC causa cisão no Supremo e onda de calor leva prejuízos bilionários à economia

Segunda-feira, 12 de outubro de 2020

 

 

 

O Globo

 

 

Manchete: Onda de calor leva prejuízos bilionários à economia

Perdas chegaram a R$ 25 bi em 2019 com queda de produtividade na agricultura

O calor extremo e prolongado, que vem castigando o Brasil e o mundo, prejudica não apenas a saúde das pessoas, mas também a economia, com redução na produtividade na agricultura e perdas de animais. Um estudo feito pelo pesquisador Eduardo Assad, da Embrapa, revela que as ondas de calor no ano passado causaram perdas de R$ 15 bilhões ao Rio Grande do Sul e de R$ 10 bilhões ao Paraná. A deste ano, que vem castigando o Centro-Oeste, o Sudeste e o Tocantins, é a maior onda da história, e a projeção já é de grandes prejuízos. PÁGINA 7

 

 

  • Soltura de traficante gera divergências e cobranças
  • Partidos dão mais verba para quem já tem mandato
  • Democratas tentam reerguer ‘muro azul’
  • Fluminense e Botafogo vencem no Brasileiro
  • Los Angeles Lakers conquista o título da NBA pela 17ª vez
  • De árvores a música, crescem opções inusitadas de investimento
  • As incertezas da vida caiçara
  • Fórmula 1: Hamilton e Nadal no Olimpo

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Libertação de traficante abre crise no STF e debate sobre lei

Decisão de Marco Aurélio soltou membro do PCC e foi revista por Fux, mas ele agora é foragido

Decisão do ministro Marco Aurélio Mello (STF) de soltar um dos chefes do PCC com base em artigo incluído pelo grupo de trabalho do pacote anticrime abriu uma crise na corte, provocou críticas de Sergio Moro e gerou debate entre deputados.

No Congresso, grupo ligado ao presidente Jair Bolsonaro e defensor da Lava Jato articula projeto de lei para retirar do Código de Processo Penal o dispositivo que determina que, a cada 90 dias, seja revista a prisão preventiva de um acusado.

Outros deputados defendem a legislação para impedir que pobres presos injustamente passem longos períodos encarcerados.

O artigo 316, sancionado por Bolsonaro em 2019, embasou a decisão de soltar André de Oliveira Macedo, 43.

Marco Aurélio chamou de “horror” a revogação de seu ato, no sábado (10), pelo presidente do STF, Luiz Fux, e acabou defendido pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. “Por que a gente não cobra o procurador?” O traficante continua foragido. COTIDIANO B1

  • Compra de lancha por R$ 6 milhões e empresa de fachada levaram André do Rap à prisão

 

 

 

  • Brasileiros presos nos EUA relatam caos sanitário
  • Para servidores, reforma agrava desigualdade
  • STJ vê censura prévia do TJ de São Paulo e concede à Folha acesso à ocorrências
  • Aparecida celebra o dia da padroeira em festa virtual
  • Feliz dia, crianças – Cães e gatos ajudam pequenos a encarar o distanciamento
  • Com LeBron James, Lakers chegam ao 17º título na NBA, marca dos Celtics
  • Amigo de Bolsonaro ganha extra de seguradora do BB
  • Justiça mantém fechada São Tomé das Letras (MG), uma das poucas cidades no País sem casos da covid-19

 

 


 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Número de calotes de pessoas e empresas cai na pandemia

Analistas temem explosão da inadimplência a partir de dezembro, com o fim do auxílio emergencial

O número de pessoas e de empresas inadimplentes caiu no País em plena pandemia. De acordo com dados da Serasa Experian, 63,5 milhões de pessoas estavam inadimplentes em julho, 2,5 milhões a menos do que em abril. A performance das empresas também surpreende. Em julho, 5,8 milhões de companhias tinham dívidas em atraso, menor índice do ano. Também o número de empresas que pediram recuperação judicial caiu. Até agosto, 868 companhias reconheceram incapacidade de pagar dívidas e pediram condições especiais à Justiça, 7,3% menos do que o registrado no mesmo período do ano passado. Para analistas, a situação é reflexo da liberação do auxílio emergencial, dos programas de socorro às micro e pequenas empresas e da taxa de juros no piso histórico, o que favorece a renegociação de dívidas. O temor é que o calote exploda com o fim da ajuda do governo, em dezembro. “Os brasileiros que perderam renda estão pendurados no auxílio emergencial, que tem data e hora para acabar. A inadimplência está represada, não está extinta”, afirma o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian. ECONOMIA PÁG. B1

 

 

 

  • Soltura de líder do PCC causa cisão no Supremo
  • USP cria ‘guia verde’ para candidatos a prefeito
  • Polarização vai às igrejas com evangélicos anti-bolsonaro
  • Mesmo sem teste negativo, Trump vai à Flórida
  • Ação na Bolsa vira presente de Dia da Criança
  • Armas contra covid derrubam casos de outras doenças
  • Chefe de combate a incêndios deixa Ibama
  • Conselho vê risco com big techs nas finanças
  • Hamilton se iguala a Schumacher
  • Rafael Nadal, o rei de Roland Garros

 

 

  • ‘AGORA ESTOU LIVRE PARA FAZER O QUE QUISER’

Sem amarras com a Globo, o ator fala sobre o Pantanal e critica o governo federal

 

  • O HOMEM ERRADO

Em 1968, militares confundiram Caetano com cantor mexicano

 

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