14 de outubro de 2020
Folha de S.Paulo
Elite do ministério de Guedes acumula cargo e infla salário
Defensores das reformas e corte de despesas, integrantes da cúpula do Ministério da Economia acumulam cargos em estatais e, assim, elevam o contracheque. Alguns recebem mais que o teto do funcionalismo (R$ 39,3 mil).
Isso é possível por meio do pagamento de jetons (remuneração para quem participa das reuniões de conselhos).
Como os jetons não são considerados salário, eles não entram na conta do limite máximo que um funcionário público federal pode receber, equivalente ao salário de um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
O governo apresentou ao Congresso, no início de setembro, uma proposta de reformulação do serviço público no Brasil, com o objetivo de modernizar a máquina pública e reduzir gastos com pessoal. O crescimento dessas despesas reduz a margem do Orçamento para investimentos e programas sociais.
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O Estado de S.Paulo
Retomada é desigual; só 4 de 14 setores já recuperaram perdas, aponta estudo
O impacto negativo na economia provocado pela covid-19 parece começar a se dissipar. Mas o início da retomada tem sido extremamente desigual. Estudo realizado pelo Itaú Unibanco, obtido com exclusividade pelo Estadão, indica que hoje apenas 4 dos 14 setores analisados conseguiram superar a freada brusca gerada pela pandemia no nível de atividade do País.
Por esse termômetro da retomada, apenas o agronegócio, algumas áreas da construção civil, o setor de alimentos e nichos que operam com tecnologia, como os aplicativos de entrega e empresas de vendas online, convivem hoje com demanda acima ou similar às registradas no início do primeiro trimestre – antes, portanto, da adoção de medidas de restrição.
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O Globo
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