Sábado, 12 de outubro de 2019
Diário Catarinense
Manchete: As graças da Irmã Dulce
Relatos dos catarinenses devotos de Irmã Dulce que alcançaram graças pela fé. Religiosa baiana será beatificada neste domingo na Praça São Pedro, no Vaticano. PÁGINAS 6 A 9
O Globo
Manchete: Privatizações devem começar com venda de ações
Após mapear participação em 637 empresas, governo tem objetivo de arrecadar R$ 100 bi
A equipe econômica está disposta a fazer o programa de privatizações começar a deslanchar por meio da venda de ações, após mapear as participações que o governo detém em 637 empresas privadas. O objetivo é arrecadar R$ 100 bilhões desfazendo-se de ações em poder da União e do BNDESpar, reduzindo a dívida pública. O governo evita divulgar um cronograma. Especialistas aconselham deixar a venda de estatais maiores, como Eletrobras, para o fim do mandato do presidente Bolsonaro, à espera da costura de apoio político no Congresso e entre governadores.
Depois de contabilizar o que detém de participação em empresas privadas, chegando a 637, a equipe econômica está disposta a fazer o programa de privatizações deslanchar por meio da venda de ações. Essa estratégia também foi apontada como a mais indicada por especialistas ouvidos pelo Globo. Eles argumentam que estatais mais parrudas, como Eletrobras e Petrobras, devem ser deixadas para o fim, até que o Palácio do Planalto consiga costurar o apoio do Congresso e dos estados. PÁGINA 23
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo federal gastou só 12% dos recursos do fundo penitenciário em 2019
Dinheiro era apontado por Moro para reduzir a superlotação, mas apenas 6.300 vagas foram criadas de 22 mil previstas
Anunciado por Sergio Moro como saída para contornar a escassez de recursos no Ministério da Justiça e reduzir a superlotação do sistema prisional, o Funpen (Fundo Penitenciário Nacional) segue subutilizado. Até agosto, foi gasto 12% do orçamento liberado para o ano, ou R$ 43,5 milhões de R$ 353,4 milhões.
E, de 22 mil novas vagas previstas pela pasta em 2019, foram criadas 6.300. A informação foi obtida pela Folha via Lei de Acesso à Informação. COTIDIANO B1.
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O Estado de S. Paulo
Manchete: EUA e China acertam trégua e podem pôr fim à guerra comercial
Negociações envolvem exportações, propriedade intelectual e fim de sobretaxas
Estados Unidos e China chegaram ontem a acordo que pode levar ao fim da guerra comercial que os dois países vêm travando no último ano e meio. Após dois dias de negociações, os EUA suspenderam a imposição de novas tarifas sobre produtos chineses, que ocorreria na próxima semana. Segundo o presidente Donald Trump, esta é a “fase um” do acordo, que ainda levará semanas para ser formalizado e pode ser assinado em novembro por ele e por Xi Jinping. A China concorda em elevar para valores entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões as compras de produtos agrícolas dos EUA. O acordo também terá disposições sobre propriedade intelectual. Do outro lado, os EUA suspendem a imposição de tarifas de 30% sobre US$ 250 bilhões de produtos chineses. ECONOMIA/PÁG. B1.
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