Um ano depois, assassinato de cabeleireira segue sem solução

Foto: Pais de Miriam aguardam desfecho da investigação/Arquivo

Nesta quinta-feira, 12, completa-se um ano do assassinato da cabeleireira Miriam Dufeck, 27 anos, no bairro Argentina, em Três Barras. Trata-se de um dos crimes mais chocantes e ousados já registrados na região. Em plena luz do dia, por volta das 15h, um ou mais bandidos entraram na casa, sufocaram e estrangularam a cabeleireira. Nenhum dos vizinhos disse ter visto nada.

A partir de então, 39 pessoas já foram ouvidas pelo inquérito policial conduzido pelo dr Vagner Meireles, quatro suspeitos foram presos e liberados e, agora, a Polícia se agarra a possibilidade de a Justiça autorizar a coleta de material genético de um menor de idade. É a última cartada da Polícia na tentativa de prender o culpado ou culpados pelo crime. O material genético seria comparado com o encontrado em uma bituca de cigarro, abandonada no local do crime. Dos moradores da casa, ninguém fumava.

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Nesta quarta-feira, o delegado Meireles participou do Jornal da Band (105,1 FM) e falou sobre a investigação. Ouça:

 

 

 

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