21 de setembro de 2020
Folha de S.Paulo
Verba para fiscalizações trabalhistas cai pela metade no governo Bolsonaro
Os recursos para fiscalizações trabalhistas e operações de combate ao trabalho escravo caíram quase que pela metade no governo Jair Bolsonaro (sem partido) na comparação com a média de anos anteriores.
De 2013 a 2018, a verba para essas ações foi, em média, de R$ 55,6 milhões por ano. A partir de 2019, essa média recuou para R$ 29,3 milhões.
O valor destinado para supervisão das condições trabalhistas foi corrigido pela inflação no período e considera o montante proposto pelo Executivo no projeto de Orçamento de cada ano, inclusive para 2021.
De um total de R$ 1,5 trilhão de despesas previstas para o próximo ano, foram reservados R$ 24,1 milhões para operações de inspeção de segurança e saúde no trabalho, combate ao trabalho escravo e verificações de obrigações trabalhistas.
- Damares agiu para tentar evitar aborto de menina
- No Planalto, presidente deixa aliados para trás
- São Bernardo destoa e repete disputa PT-PSDB
- Batida entre van e caminhão mata 12 no interior de MG
- Pandemia e rivalidades eclipsam 75 anos da ONU
- Hackers vazam dados de policiais na Belarus
O Estado de S.Paulo
54% aprovam ação da gestão Covas no combate à pandemia
A maioria dos paulistanos avalia que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), adotou medidas corretas no combate à covid-19. Segundo a mais recente pesquisa do Ibope, feita em parceria com o Estadão e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 54% dos entrevistados aprovam a gestão do tucano no enfrentamento da pandemia. Outros 40% desaprovam. A administração da capital paulista adotou medidas restritivas, como o fechamento do comércio e das escolas, e incentivou o isolamento social. No quadro geral, tanto Covas quanto o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tiveram melhora na avaliação de seus governos desde março, quando começou a pandemia e quando foi feita a primeira pesquisa da parceria. Os índices de rejeição do governador, porém, ainda são altos. A gestão do presidente Jair Bolsonaro é considerada ruim ou péssima por 47% dos moradores da capital.
- Na ONU, Bolsonaro vai rebater críticas a seu governo
- Desemprego e auxílio menor travam crescimento
- Google tem recorde de buscas sobre transtornos mentais
- Trump perde apoio para escolha de juiz
O Globo
Desvios na saúde do Rio envolvem sete prefeituras
- Câmara quer mudar lei de improbidade e lavagem de dinheiro
- Tempo de TV volta a ser alvo de pré-candidatos
- Vaga para juiz acirra disputa política nos EUA